
O Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco (AECCB) esteve em mobilidade em Roma, do dia 14 ao dia 18 de março, no âmbito do Programa Erasmus + “Inovação e Inclusão na Construção de um Currículo Identitário”. O agrupamento foi representado por dois professores, Pedro Afonso e Paulo Lisboa, e por seis alunos, Martim Pereira, Daria Rolska, Jacinto Pires, Inês Galas, Mariana Sá e Helena Magalhães.
As duas docentes da Universidade do Porto, Louise Lima e Daniela Ferreira, também acompanharam a delegação portuguesa. As professoras seguiram a implementação do Projeto Marka, de modo a realizarem a sua certificação científica e inclusão num Guia Metodológico para a construção de um currículo identitário.
Segundo o AECCB, «o Projeto Marka tem como base a participação das entidades locais nas dinâmicas da escola, no sentido de potenciar e diversificar o currículo nacional». O projeto desdobra-se em três áreas, o Surrealismo, os Brasileiros de Torna-Viagem e a Biodiversidade. A metodologia da iniciativa conta com trabalho desenvolvido entre alunos, trabalho curricular em contexto de sala de aula, trabalho artístico e apresentação do produto final.
Antes da viagem, os alunos gravaram uma atuação artística composta “Canção do Mar” e pela declamação do poema “Mar Português”. Em Roma, na primeira sessão de trabalho, as diferentes delegações tiveram a oportunidade de se conhecerem e de apresentarem os seus países e trabalhos. Ao longo dos cinco dias, os docentes e alunos participaram nas atividades programadas pela Equipa de Coordenação Erasmus+ do Louis Pasteur. No último dia, as delegações fizeram um balanço da implementação do Projeto Marka nos diversos países.
De acordo com o AECCB, a experiência foi «inesquecível para todos os alunos do AECCB». «O enriquecimento cultural proporcionado por uma cidade extraordinária, a criação de um “espírito de grupo” entre os estudantes portugueses e as experiências vividas com os seus colegas internacionais, em particular, com os italianos, são, sem dúvida, recordações felizes que acompanharão os alunos por toda a vida», adicionaram, em comunicado.