O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda questionou, esta segunda-feira, o Governo sobre a situação dos trabalhadores da Sinovir, empresa de calçado de S. Simão de Novais que entrou em insolvência no início de outubro e deixou 80 pessoas no desemprego.
O BE mostra-se solidário e pede uma intervenção governativa, dado que «há salários em atraso, não têm qualquer apoio social e não podem procurar novos empregos por estarem ainda formalmente vinculadas à empresa».
Socorrendo-se de informações do Sindicato do Calçado, Malas e Afins, Componentes, Formas e Curtumes do Minho e Trás-os-Montes, o BE recorda que os trabalhadores, no final de setembro, foram informados do despedimento e de que todos os seus direitos seriam assegurados, «o que não está a acontecer». Esta situação coloca muitas famílias em dificuldades financeiras.
O Bloco de Esquerda considera que é preciso «uma intervenção do Governo, de forma a garantir todos os direitos» dos trabalhadores. No documento, assinado pelo deputado José Soeiro, o Bloco quer saber se o Governo tem conhecimento da situação «e que medidas está a tomar, ou pensa vir a tomar, de modo a garantir o cumprimento da lei nesta empresa».
O meu patrão também me anda a roubar foi au act e nada feito vou ter k fazer pelas minha mãos enfim 💥🔪
Jorge Manuel Costa Marques e eu não disse em momento algum que chegavam, acho é que não podemos colocar todas as pessoas, neste caso patrões, no mesmo saco.
Tânia Costa Marinho pode ter razão,mas só boas vontades não chegam???
Jorge Manuel Costa Marques olhe sr não não sou da família destas pessoas em questão antes pelo contrário, sou da família de uma das trabalhadoras que está sem receber portanto sei do que falo e sinto bem na pele aquilo que eles estão a passar. E se quer saber a minha opinião em relação ao assunto o principal problema foi que o advogado não os soube informar devidamente e agora a questão não está nas mãos deles, a questão está nas mãos do administrador de insolvência. Até porque fizeram o que podiam para nunca dever nada aos funcionários
Tânia Costa Marinho se fossem bons, já tinham dado os direitos aos trabalhadores,por acaso,pertence a família, está esquecida das famílias que estão em dificuldades,desde setembro, já se colocou na pele destas pessoas? Como vão estes trabalhadores passar o natal e dar conforto aos seus filhos, é tudo muito bonito,fechar portas,o mal são os trabalhadores pois esses é que sofrem….
Jorge Manuel Costa Marques mas conhece os patrões em questão para estar a dizer uma coisa dessas???
Que vergonha para estes Senhores Rodrigues 🫣🫣🫣
Manuel Nel Cunha verdade
Já alguém ouviu qualquer preocupação da Câmara Municipal referente a este assunto?
Há cerca de dois anos um vereador da oposição levou a reunião de Câmara a situação precária de muitas empresas e a ameaça de muito desemprego, em especial no setor têxtil e calçado devido a deslocalização da produção para outros paises. A maioria ignorou negando a realidade. A realidade é preocupante!
Vamos investigar estes patrões,mas não só desta empresa,mas sim de muitas mais,ganham milhões, põe lá fora e no fim abrem falência,quem sofre com isso são os trabalhadores,que tem de sobreviver com esmolas,eu pergunto o que faz o governo??