Álvaro Beleza foi o “cabeça de cartaz” do jantar comemorativo dos 51 anos do 25 de Abril. O destacado militante socialista sublinhou a importância da liberdade e de um Portugal «colorido, jovem e com futuro para todos». Pediu um Partido Socialista «moderado» e reconheceu em Eduardo Oliveira o «compromisso de ser o motor da mudança que o concelho precisa».
O candidato à presidência da Câmara Municipal debruçou-se sobre a atualidade e da «urgência da mudança em Famalicão», que, do seu ponto de vista, «só o PS pode corporizar, com mais saúde, mais habitação acessível, mais justiça social, mais educação, mais transparência e serviços públicos que sirvam efetivamente as pessoas».
O jantar comemorativo reuniu dezenas de militantes e simpatizantes, incluindo Sandra Sousa Lopes, vice-presidente concelhia socialista e candidata à junta de freguesia de Lousado, Frederico Sá, candidato à junta de freguesia de Arnoso Santa Maria, Santa Eulália e Sezures para quem celebrar Abril «é honrar uma conquista que nos cabe continuar. Aqui, o espírito de Abril não vive apenas nos livros ou nas memórias distantes. Vive nos gestos concretos da comunidade», mas também na «nossa capacidade de nos unirmos mesmo quando somos diferentes, na vontade de construir em conjunto». Num discurso emotivo, considerou, também, que «a liberdade não é tranquila. É vibrante, exigente e barulhenta. A democracia é uma construção diária, feita de compromisso e futuro».
Sandra Sousa Lopes encontra no 25 de Abril «uma porta entreaberta para um país mais justo, mais plural, mais humano». Alertou, contudo, para os perigos «do esquecimento e da complacência», reafirmando que a liberdade exige compromisso diário, por exemplo, pela igualdade de oportunidades e pelo combate ao ódio e à discriminação. Neste sentido, convocou todos, «da esquerda e da direita, jovens e velhos» a continuarem a revolução «com diálogo, tolerância e confiança no povo».
A Câmara recebe receitas fruto de impostos aos cidadãos e empresas, dado as suas competências e obrigações perante a comunidade. Quando distribui um bocadinho dos 166 milhões de euros do orçamento para o universo de necessidades sociais no Concelho, o Passos aparece na imprensa do regime para fazer chow off e até obriga a fotografia conjunta os ” desgraçados” que se esfolam para manter as organizações a funcionar. A ação social é uma obrigação do Estado e este dá competências às autarquias e receitas para tal. José Agostinho, é mesmo um vendedor e domador da comunicação social em Famalicão.
Só não vê quem não quer.