
O Centro Hospitalar do Médio Ave, com unidades em Famalicão e Santo Tirso, acompanhou, durante o ano passado, o aumento de cirurgias que permitiu aos hospitais da região Norte ultrapassar a produção cirúrgica de 2019, que já tinha sido a maior de sempre.
Foram 8554 as cirurgias realizadas neste Centro Hospitalar, o segundo melhor registo entre os hospitais da sua dimensão (Grupo B), sendo, também, o maior número de cirurgias realizadas num ano no CHMA, apesar dos constrangimentos provocados pela pandemia que obrigou a suspender a atividade cirúrgica programada convencional durante dois meses.
Estes resultados resultam, segundo comunicado emitido pelo Conselho de Administração, «de um grande empenho dos profissionais na recuperação das listas de espera (que tinham aumentado com a pandemia) e trouxe, de novo, o CHMA para os primeiros lugares na rapidez da resposta às solicitações dos seus utentes».
De entre os 14 hospitais gerais do Norte, o CHMA é o que detém (a par com o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa) o menor tempo médio de espera para cirurgia e o terceiro com menor tempo médio de espera para primeira consulta hospitalar.