O famalicense Diogo Barros, fundador do movimento LGBTI, Grupo de Apoio a Pessoas Queer, e atual porta-voz, recandidata-se ao lado de Beatriz Moura, para um novo mandato. Juliana Salgado candidata-se à presidência da Assembleia Geral. As eleições dos órgãos sociais são no dia 14 de Janeiro, de 2023.
A lista encabeçada pelo jovem famalicense promete uma reestruturação plena do movimento. Uma das propostas passa pela mudança de nome do coletivo para Humanamente, «um coletivo em defesa dos direitos humanos e de ação de luta». Relembra que «a luta LGBTI+ é interseccional, e entra na temática dos direitos humanos. Não propomos diminuir esta luta, mas sim complementá-la e fortalecendo-a com a luta feminista, antirracista, antifascista, colocando-se ao lado da defesa do bem-estar animal e na defesa das pessoas com mobilidade reduzida, ou portadoras de algum tipo de doença física ou psicológica».
Na moção “Unir Frentes, Derrotar Ódios!”, estão propostas como a criação de uma nova marcha LGBTQIAP+, desta vez, em Santo Tirso; a criação de uma quota anual, no valor de 5 euros; criar grupos de trabalhos, para cada temática envolvente aos direitos humanos.
Diogo Barros conta já com o apoio das Comissões Organizadoras das Marchas LGBTQIAP+ de Famalicão, Guimarães, Vizela, Esposende e Felgueiras, juntamente com a Sociedade Protetora dos Animais de Guimarães e os movimentos LGBTQI Esposende e Felgueiras Fora do Armário. Junta-se a estes 8 coletivos, um grupo de 20 ativistas independentes, que manifestaram o apoio a esta moção e recandidatura.
Segundo Juliana Oliveira, uma das jovens ativistas independentes, a recandidatura de Diogo Barros e de Beatriz Moura «é essencial para a continuação da luta pelos direitos humanos, essencialmente no distrito de Braga que carece de vozes ativas na defesa dos direitos humanos universais», frisou. Juliana Oliveira relembra que a fundação do GAPQ foi essencial para o destaque do distrito minhoto nos temas envolventes às questões LGBTI.
Até parece que são diferentes dos outros e não têm direitos iguais aos outros, é por dar demasiada liberdade que se vê o mundo perdido que temos hoje, não falo só nesta comunidade… deixem-se de se fazer de vítimas. Há países bem piores! 🤦🏻
Ridiculo esta forma de impor …