
O Plano e Orçamento do próximo ano não prevê o arranque das obras do Estádio Municipal. Perante a constatação e as interrogações do Chega, no decurso da última Assembleia Municipal, o presidente da Câmara explicou que o processo não se encontra parado e que há uma comissão de cinco pessoas, desde juristas a economistas, que está a trabalhar no assunto, «para que se materialize a respetiva concessão», referiu. Esta continua a ser solução preconizada pelo município para a construção de um estádio novo. «Não queremos comprometer o futuro de Famalicão. A concessão é a figura que, por ventura, nos ajuda nesse aspeto», assume o edil.
Mário Passos socorre-se da «imensa burocracia» para justificar o tempo que tem demorado para a apresentação da solução.
Outra garantia é que será naquele local. «Temos que aprender com os erros dos outros. Quem construiu fora das cidades, arrependeu-se», aponta. Mário Passos diz que não são apenas os espetáculos de 15 em 15 dias, é aquilo que o estádio pode possibilitar diariamente para a dinâmica de uma cidade.
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Espero que o juizinho prevaleça desta vez e aproveitem o estádio atual e dotem-no da modernidade que merece. Enveredar pela construção de um novo estádio é dar margem à especulação imobiliária e à pressão urbanística numa zona já de si caótica.