
No jantar comemorativo do 25 de novembro de 1975, promovido pelo CDS-PP, que juntou centenas de militantes em Famalicão, o líder do partido, Nuno Melo, com os olhos postos nas Legislativas de 2024, frisou que o «CDS é a única garantia de estabilidade de um executivo de centro-direita»
Perante mais de 400 militantes, num jantar onde o líder do partido lembrou o atual quadro político e as eleições de 10 de março, ficou o apelo à mobilização dos militantes e a convicção de que o CDS «vai voltar a eleger deputados e a marcar presença na Assembleia da República, de onde nunca deveria ter saído».
Nuno Melo recordou que foi em Famalicão que o CDS-PP realizou um dos seus primeiros comícios nos princípios da democracia, assumindo que «se o 25 de Abril trouxe a queda do Estado Novo, foi o 25 de Novembro que nos trouxe a democracia e a liberdade, por muito que isso custe à esquerda, e por isso voltamos aqui».
«Apostem no certo e esqueçam o incerto», apelou, ainda, Nuno Melo, vincando «a demonstração de força» do partido «e a disponibilidade para continuar a dar a Portugal esperança, confiança e estabilidade. A demonstração do que podemos fazer está expressa nesta sala, mas também em todas as iniciativas que temos promovido pelo país e do que temos ouvido das pessoas».
Com esta comemoração, promovida pela Distrital de Braga e pela Concelhia de Famalicão «demonstramos, aqui, que esta é a direita que faz falta», disse Ricardo Mendes, líder distrital. O presidente da Concelhia, Hélder Pereira, destacou, por seu turno, que o trabalho autárquico, cívico «e a presença na comunidade de muitos dos nossos militantes, são exemplos de que o CDS PP tem quadros e é capaz de contribuir para a democracia do país. E, aqui, em Famalicão temos dado prova disso, com esta mobilização a ser um exemplo para o país».
400 montes de merda reunidos.