
O eurodeputado famalicense, discursou na sessão de abertura da Universidade de Verão do PSD, esta segunda-feira, em Castelo de Vide. Paulo Cunha falou aos jovens sobre os desafios da Europa, acerca da relação entre Portugal e Europa e apelou para que façam parte da construção do projeto europeu.
Alertou que perante um novo ciclo económico-político – de 2024 a 2029 – «que traz novos objetivos, propósitos e ambições», é necessária «uma nova postura». Paulo Cunha mencionou, desde logo, as preocupações com a paz, pugnando por «uma linguagem pacificadora», não só em território europeu, mas também noutras latitudes. E aliada à paz, juntou a segurança dos cidadãos e dos países.
Mas há outro objetivo que Paulo Cunha considera vital para a Europa que é «o crescimento económico». Disse que é impossível «concretizar direitos sociais», como a educação, a saúde, a cultura ou o desporto «sem um determinado estatuto económico». Lembrou que a Europa do Norte e a Ásia (nomeadamente a China) levantam desafios económicos à Europa, nomeadamente em setores como a «indústria e a agricultura», onde defende uma maior aposta. Setores que Paulo Cunha já abordou durante a campanha para as eleições europeias.
Outro tema que diz ser importante para a Europa e para o futuro dos jovens é a questão da sustentabilidade, «que não se reduz só ao ambiente. Ela é demográfica, democrática e geracional», atira.
O social-democrata referiu, ainda, que se Portugal “olha” para a Europa como uma oportunidade, pediu que essa relação não se cinja a captação de fundos, mas que seja vista «como uma oportunidade para contribuir para a Europa. Nós que já atingimos a maturidade do ponto de vista da integração». Um apelo que deixou, especificamente, aos jovens.
Compromisso é só com a familia , o resto é agir conforme a consistência de cada um.
Cada vez a união europeia é sacana com os jovens , quando aprova vacinas sem ter certificaçães.