
O plano e orçamento da Junta de Freguesia de Ribeirão volta a ser apreciado e votado na noite desta sexta-feira. A sessão está marcada para o salão nobre na sede da Junta de Freguesia, a partir das 21h30. Mesmo depois da anunciada renuncia do atual executivo, motivada pelo chumbo do mesmo documento em dezembro passado, a presidente da Assembleia de Freguesia, alertada pelo presidente Leonel Rocha que o executivo não estará presente, bem como os deputados do PSD/CDS-PP, decidiu manter a reunião.
Leonel Rocha confirma a CIDADE HOJE esta posição, assumindo «que não tomaremos parte de um ato de gestão que não terá efeito, dada a nossa decisão, anunciada esta semana, de renúncia ao mandato. Desde que anunciamos a nossa posição – os eleitos da Coligação PSD/CDS e do Movimento Juntos por Ribeirão, que fazem parte do executivo -, estamos a desenvolver o processo para efetivar a nossa renúncia, pelo que não faz sentido esta reunião. A sr.ª presidente da Assembleia de Freguesia assim não entende, apesar de a alertar e de lhe sinalizar a nossa posição».
Recorde-se que o documento foi vetado, a 29 de dezembro passado, facto que motivou a renuncia do atual executivo, do qual fazem parte eleitos da Coligação PSD/CDS (Mais Ação, Mais Famalicão) e do Movimento Juntos Por Ribeirão.
Relativamente à reunião da Assembleia de Freguesia que ditou esta rutura, esteve em causa o elevador para a Junta de Freguesia, com o valor de 27.500 euros. Segundo o executivo, pela voz de Leonel Rocha, em conferência de imprensa, no dia 2 de janeiro, o valor do elevador estava inicialmente para pagamento em 2022, conforme previsto num acordo entre a Junta de Freguesia e o município. Porém, por impossibilidade, o município informou à Junta que tal apoio só poderia ser apreciado no início de 2023, o que obrigou o executivo da Junta a colocar o valor do elevador no orçamento de 2023. Porém, por lapso admite ter-se esquecido de retirar o valor do documento do ano de 2022. O executivo diz que, detetado o erro, foram dadas explicações aos restantes membros da Assembleia de Freguesia, quer pelo presidente de Junta quer pela pessoa que dá apoio à contabilidade. «Fizeram uma autêntica chicana política, usando de má-fé em relação à rubrica do orçamento», acusou Leonel Rocha.
Já o Movimento Juntos por Ribeirão, numa reação publicada nas redes sociais, nota que foi detetada a duplicação de valores na rubrica do elevador, foi chamada a atenção antes da reunião começar para que o erro fosse corrigido atempadamente, «sob pena de não aprovarmos o documento», assumiu Paula Cristina Santos. Perante «a manutenção da duplicação de valores no documento» e apesar dos esclarecimentos que foram dados pelo executivo, o movimento efetivou o voto contra, tal como o PS.
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