O Futebol Clube de Famalicão é o segundo clube português com mais jogadores na Copa América, apenas suplantado pelo FC Porto. Os famalicenses têm dois atletas na prova americana (Cádiz, Venezuela; Puma Rodríguez, Panamá), enquanto que os portistas têm cinco atletas. Tal como o Famalicão, o Benfica também tem dois, enquanto que o Sporting, Gil Vicente, Casa Pia, Vizela e Académico de Viseu têm um único representante.
Na verdade, e ao cabo de mais de 90 anos de história, o emblema famalicense nunca teve tantos jogadores representados em grandes competições ao nível de seleções. Para além dos já citados, acresce Enea Mihaj que está em ação no Campeonato da Europa, ao serviço da Albânia.
Este estatuto mundial que os famalicenses agora exibem é resultado das apostas de toda a estrutura de futebol sob a alçada da SAD, criada um ano antes da equipa sénior subir à primeira liga (2018/2019) e que, desde então, tem-se afirmado no contexto nacional.
Os proveitos da qualidade do plantel são, agora, exponenciados por esta projeção mundial que valoriza os atletas, mesmo aqueles que, sem seleções, têm sido muito cobiçados no mercado de transferências e que podem proporcionar um recorde de vendas, ultrapassando os cerca de 40 milhões de euros da época passada.
Luiz Júnior, Zaydou Youssouf, Gustavo Sá, Cádiz, Topic, Puma Rodríguez, Francisco Moura, Riccieli e Enea Mihaj são, entre outros, os jogadores mais cobiçados.