O custo dos combustíveis volta a subir no início da próxima semana.
A partir de segunda-feira, as previsões apontam para o aumento do gasóleo entre 1,5 a 2 cêntimos por litro, e da gasolina a subir entre 0,5 a 1 cêntimo.
O custo dos combustíveis volta a subir no início da próxima semana.
A partir de segunda-feira, as previsões apontam para o aumento do gasóleo entre 1,5 a 2 cêntimos por litro, e da gasolina a subir entre 0,5 a 1 cêntimo.
Na madrugada desta segunda-feira, muitos portugueses foram surpreendidos por uma notificação nos seus telemóveis Android. Tratou-se de um alerta de sismo, parte do Sistema de Alerta de Sismo do Android, que entrou em ação após um abalo de magnitude 5,3 na escala de Richter, ocorrido ao largo de Sines.
O epicentro do sismo foi registado às 5:11, a cerca de 58 quilómetros a oeste de Sines, a uma profundidade de 10,7 quilómetros. Este sistema, oferecido gratuitamente pela Google, tem a capacidade de detetar sismos em todo o mundo e enviar alertas antecipados para os dispositivos Android, permitindo que os utilizadores se preparem antes de sentirem os efeitos do tremor.
Os alertas são emitidos quando a magnitude do sismo ultrapassa os 4,5. No caso deste sismo, muitos utilizadores receberam a notificação segundos antes do tremor, permitindo-lhes agir de forma rápida e eficaz.
O sistema do Android oferece dois tipos de notificações: uma de aviso antecipado, que informa sobre sismos de menor intensidade, e outra de alerta imediato para sismos mais fortes, ajudando as pessoas a protegerem-se antes que o abalo seja sentido.
Segundo dados estatísticos, divulgados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), o concelho de Famalicão registou, em julho do ano transato, o maior número de pessoas residentes e também de estadias de turistas dos últimos doze anos.
Neste último ano, 926 pessoas escolheram Famalicão para viver. Isto quer dizer que em 2023, o concelho famalicense contava 135 994 residentes. Em 2022 e 2021, contabilizaram-se 135 068 e 134 084 residentes, respetivamente.
O presidente da Câmara recorda que o crescimento da população já se tem verificado nos últimos sete anos. «É com entusiasmo e sentido de responsabilidade que acolhemos cada vez mais pessoas de ano para ano», referiu. «O território famalicense tem evoluído nesse sentido. Famalicão tem trabalhado para garantir as melhores condições de vida para todos os seus munícipes e, enquanto isso, torna-se também uma opção para quem procura um novo concelho para viver», notou Mário Passos.
Ainda de acordo com os números da CCDRN, Famalicão tem tido um acréscimo no número de visitantes. Os dados registados apontam que no ano passado houve mais 69 mil dormidas, o maior número registado nos últimos anos. Deste número, 37,4% dos hóspedes são estrangeiros, sobretudo espanhóis e franceses, mas também alemães e brasileiros, entre os 36 e os 65 anos.
Além do aumento do número de turistas, Famalicão regista um prolongamento nas estadias. Em 2021, os visitantes ficavam na cidade durante um a três dias, atualmente permanecem por mais de sete dias.
O presidente da Câmara mostra-se satisfeito e justifica o aumento da oferta hoteleira no concelho como uma das razões que têm vindo a impulsionar a estadia. O edil encontra outras razões e o novo centro urbano é uma delas. «A cidade tornou-se mais apelativa e está pronta para receber uma maior variedade de eventos. E estes pormenores não passam despercebidos aos mais curiosos, sejam estes visitantes portugueses ou turistas de outras zonas do mundo», apontou.
O preço dos combustíveis volta a ser atualizado no início da próxima semana.
De acordo com a imprensa especializada, a gasolina deve sofrer um aumento de 0,5 cêntimos por litro, invertendo a tendência das duas últimas semanas.
Quanto ao gasóleo, o preço deve continuar a descer, na próxima semana fica mais barato 0,5 cêntimos.
O caso que envolveu o adiamento de um jogo de futebol em Vila Nova de Famalicão devido a uma súbita ausência de agentes da PSP e militares da GNR foi recentemente arquivado. O episódio, que aconteceu em fevereiro deste ano, gerou grande atenção e controvérsia ao resultar no adiamento da partida entre o Famalicão e o Sporting por falta de policiamento.
No dia 3 de fevereiro, quase 90% dos polícias escalados para o evento apresentaram baixas médicas de forma quase simultânea, o que levou à decisão inesperada de adiar o jogo. No mesmo dia, no Porto, 40 agentes também se encontraram impossibilitados de trabalhar devido a alegadas doenças, embora o jogo entre o FC Porto e o Rio Ave tenha ocorrido sem alterações.
A reação do Governo não se fez esperar. O então ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, convocou uma reunião urgente com os comandantes da PSP e da GNR, considerando as baixas médicas como “atos de indisciplina e insubordinação”. Foram anunciados inquéritos para investigar a situação e manter a confiança pública nas forças de segurança. Barros Correia, diretor nacional da PSP na época, também iniciou uma investigação sobre os eventos em Famalicão.
No entanto, após quase seis meses, os inquéritos internos realizados pela PSP e pela GNR foram arquivados. A GNR esclareceu que todos os certificados de incapacidade temporária foram emitidos de acordo com os procedimentos médicos estabelecidos e que não houve necessidade de processos disciplinares. A PSP também confirmou que, apesar das investigações, não foi encontrada qualquer evidência de fraude nas baixas médicas.
Atualmente, apenas três inquéritos continuam em curso, conduzidos pela Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) em parceria com a Inspeção-Geral de Atividades em Saúde (IGAS), mas até agora não resultaram em punições.
O preço dos combustíveis volta a ser atualizado na próxima segunda-feira, dia 29 de julho.
De acordo com a imprensa especializada, o preço do gasóleo deve ficar mais barato 1 cêntimo por litro e no caso da gasolina a descida é de 1,5 cêntimos.
Esta é a terceira semana consecutiva em que o preço dos combustíveis está a baixar.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam uma descida de 2,75%, para 487,48 milhões de euros, nas exportações de matérias têxteis e suas obras no mês de maio.
Depois de um mês de abril que abria boas perspetivas, os dados voltaram a desanimar e no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, as exportações desceram 5,9% face a igual período de 2023 e tiveram uma recuperação face aos primeiros quatro meses do ano, nos quais a queda foi de 7,8% em comparação com o período entre janeiro e abril de 2023.
As categorias de vestuário – as mais representativas em termos de valor – registaram quedas: -8,1% no vestuário e seus acessórios, de malha, para 909,9 milhões de euros, e -6,9% no vestuário e seus acessórios, exceto de malha, para 435,6 milhões de euros.
Ao nível dos mercados, a queda é generalizada entre os principais destinos das exportações portuguesas de têxteis e vestuário, com quedas entre os 5% e os 7% nos envios: Espanha -6,9%, para 556,19 milhões de euros, França -7%, para 386,87 milhões de euros, Alemanha -5,3%, para 211,4 milhões de euros e Itália -6,7%, para 165,82 milhões de euros – respetivamente os quatro maiores importadores de “made in Portugal”.
Porém, entre janeiro e maio, destacam-se, pela positiva, as exportações de outros artefactos têxteis confecionados, onde se inclui a maior parte dos têxteis-lar, com um aumento de 5,27%, para 306,7 milhões de euros, pastas, feltros e falsos tecidos, com uma subida de 2,2%, para 163,7 milhões de euros, e tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis, com um incremento de 8,8%, para 33,97 milhões de euros.
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