
Em campanha eleitoral na empresa Vieira de Castro, o CDS-PP defendeu a isenção do valor do imposto sobre os lucros das empresas (IRC) que seja reinvestido, assim como defendeu a abolição de taxas sobre a fatura energética que não tenham a ver com o consumo de energia. «São medidas concretas para facilitar o investimento e a criação de riqueza», explicou o candidato do CDS-PP pelo círculo de Braga, Areia de Carvalho.
«A Vieira de Castro é um dos símbolos da capacidade exportadora, empreendedora e geradora de riqueza do concelho de Vila Nova de Famalicão e do distrito de Braga», afirmou Areia de Carvalho, após uma reunião com Raquel Vieira de Castro, membro do conselho de administração e responsável pela coordenação, a nível nacional e internacional, da área do marketing e vendas.
Na reunião com a administradora da Vieira de Castro, além de Areia de Carvalho, participaram Manuel Monteiro e o vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e presidente do CDS-PP no concelho, Ricardo Mendes. Participação limitada devido às limitações impostas pela pandemia.
«Visitei várias empresas no distrito, algumas delas com forte capacidade exportadora, e todas se queixam de não existir qualquer estímulo ao investimento», afirmou Areia de Carvalho. O candidato oriundo de Esposende diz que «os empresários que reinvestem os seus lucros no crescimento da empresa são taxados em sede de IRC, o que é uma injustiça. Por isso, como medida de incentivo ao investimento, o CDS-PP propõe que haja isenção total de IRC sobre a totalidade do lucro reinvestido pelas empresas».
Areia de Carvalho observa também que «as empresas queixam-se também dos custos energéticos, que são brutais, sendo que a maior fatia da fatura corresponde a impostos e taxas e não propriamente ao serviço prestado pelas fornecedoras de energia», adiantando que «o CDS-PP propõe que nos custos da energia sejam incluídas apenas as taxas relativas ao fornecimento de energia».