A jornalista Fátima Campos Ferreira, o escritor Jorge Reis-Sá, vencedor do Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2024, e o camilianista João Paulo Braga são alguns dos convidados do Mercado do Livro de Famalicão. A iniciativa está de regresso de 23 a 27 de abril.
De quarta a domingo, a Praça D. Maria II transforma-se numa biblioteca e livraria ao ar livre com inúmeras obras disponíveis para exposição e venda.
O evento terá um programa de animação cultural e literária com apresentações e lançamentos de livros, encontros com escritores, sessões de contos, espetáculos de teatro e concertos poéticos para todas as faixas etárias.
No ano em que se celebra o bicentenário de Camilo Castelo Branco, o Mercado do Livro recebe a apresentação da obra “Camilo Castelo Branco, Viagens na Minha Terra”, do famalicense João Paulo Braga, no feriado de 25 de abril, às 21h00.
No dia seguinte, dia 26, pelas 15h00, realce para o lançamento do livro “Famalicão – Coleção Portugal”, de Jorge Reis-Sá. A obra, dedicada ao concelho de Vila Nova de Famalicão, é o 10.º volume da Coleção Portugal que, concelho a concelho, ilha a ilha e escritor a escritor, coloca o país inteiro dentro de um livro.
A jornalista da RTP Fátima Campos Ferreira, autora do livro “Ramalho Eanes – Palavra Que Conta”, vai conversar com os famalicenses no dia 27 de abril, pelas 15h00
No decurso desta “feira do livro” também há sessões de contos para os mais novos, com a mediadora de leitura Marta Ribeiro. “Recordar Os Contos Tradicionais” e “Em Português Nos [Des]entendemos” são as obras escolhidos para os dias 23 e 24 de abril, respetivamente, ambos às 14h30.
Também há um espetáculo de teatro infantil “As Conquistas de Abril – Uma História Para Pequenos e Graúdos”, por Ana Rita Janeiro, artista plástica, escritora e compositora. A peça está marcada para o dia 25 de abril, às 10h30.
Os expositores participantes representam o mercado livreiro e editorial famalicense com as participações da Livraria Municipal, Casa de Camilo – Centro de Estudos, Livraria Fontenova, Livreiro Arlindo Moreira, Edições Húmus, Editora Centro Atlântico, Editorial Novembro e Fundação Cupertino de Miranda.
O Mercado do Livro, que pode ser visitado das 10h00 às 19h00 nos dias 23, 24 e 27 de abril, e das 10h às 22h nos dias 25 e 26, está inserido no “Vai à Vila”. É promovido pela autarquia, através da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco.
Mariajose Machdo Pererira Pereira Trabalhar e trabalhou
José Alberto Fonseca já somos dois, amigo!😂
Só eu sou é que sou um teso
Cala a boca ohhh…
Non me descubras!
A «Black Card» falsa que temos a medias funciona moi beeeenn… 😜
Cala; non digas nada!
Português e rico car…..,
E alguém tem algo a ver com isso? CUSCUVILHICE A MAIS.
Quem dera que levantassem muito mais, era sinal que as pessoas estavam com óptima saúde financeira. Façam também uma pesquisa dos impostos saqueados pelos vários departamentos estatais a ver se os valores não serão mais elevados que estes apresentados.
A razão para isso é que muitas lojas não aceitam pagamentos electrónicos, mas sim dinheiro. 🤔
Gente rica mora em Famalicão 😆
Toca a pagar o que me devem.
Ainda dizem que a vida está MAL!
Porra… Tanta riqueza na terra e muita malta tem que emigrar ?! Raios… Digam qual o segredo dessa “galinha de ovos d’ouro” !
É bom sinal o dinheiro em movimento devia ser o dobro dos milhões era sinal de saúde financeira no concelho e país
É só choro com lágrimas de crocodilo!!!
Dinheiro não falta e em abundância.
Jose Salgado também é verdade. Basta ir a um posto de gasolina deixamos 20 só servimos de 10 😥😥. E outras coisas como os IUC . 2006 /50 euros 2007/ 250.
Susana Araújo nem todos temos a mesma mentalidade ou ideias, é sempre bom nós sabermos gerir o nosso dinheiro.
Sinal que as pessoas tem muito dinheiro. 👏👏👏👏. Só falta dizer quanto o estado dá para Famalicão em subsídios e reformas de 1500 euros para cima. 🤔
Imaginei que em algum momento me descobririam…
Nuno Miguel sem dúvida amigo eu não quero nada disso , gozo conforme tenho se não tiver não gozo
Quanto houver cartões de crédito não falta dinheiro, depois vê-se os portugueses por fim a vida 😢
Seria para pagar impostos??? Afinal é para onde vai a maior parte.