Face a 2023, o lucro da Riopele aumentou 15,7%, para cinco milhões de euros, em 2024, tendo as vendas consolidadas aumentado 1%, para 98,5 milhões de euros. Os números foram avançados, esta quarta-feira, à Lusa por fonte oficial da empresa têxtil que tem sede em Pousada de Saramagos. O ligeiro crescimento da faturação no ano passado seguiu-se a um aumento de 15% em 2023, alcançado «num contexto desafiante para a indústria têxtil, que, apesar de bem estabelecida nos mercados internacionais, continua a enfrentar uma concorrência forte».
Em 2024, o resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) do grupo Riopele situou-se nos 13,6 milhões de euros, o equivalente a 14% do volume de negócios do período.
Espanha, Canadá, Alemanha, Itália e França continuam a ser os principais destinos da histórica empresa famalicense que, no cômputo geral, exporta 98% da sua produção para 30 países e mais de 700 clientes.
Muito embora o país vizinho tenha ocupado o lugar cimeiro, foi o Canadá que mais se destacou, com um desempenho «que pode ser explicado pela elevada exigência dos clientes ao nível da sustentabilidade, mas também pelo trabalho conjunto das equipas de Investigação & Desenvolvimento e comercial, que contribuíram para o desenvolvimento de materiais» alinhados com as expectativas e necessidades específicas deste mercado.
Para este ano, a Riopele prevê um ligeiro crescimento da faturação, para próximo dos 100 milhões de euros. Recorde-se que em fevereiro de 2024, o presidente da empresa previa um cenário macro desfavorável, devido às guerras e retração do consumo, mas mesmo assim mantinha o objetivo de crescer para o centenário da empresa, que se celebra em 2027, alcançando os 100 milhões de euros de volume de negócios.
Entre as prioridades futuras, a têxtil destaca a conclusão dos investimentos apoiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência e a continuidade do plano de formação para as áreas técnicas da indústria e ao desenvolvimento de competências de gestão dos seus quadros. Acrescem os avanços nos compromissos em matéria de sustentabilidade e indústria 4.0.
A empresa encara com otimismo os desafios do setor, particularmente a reposta às complexas questões energéticas e para responder a estes desafios, inaugurou em 2024 uma central fotovoltaica no polo B, num investimento de cinco milhões de euros parcialmente financiado pelo PRR. Está, também, em curso a futura central fotovoltaica no polo A, cuja conclusão está prevista para o segundo semestre deste ano.
Especializada na produção de tecidos para a indústria da moda e atuando desde a Investigação & Desenvolvimento (I&D) até à fiação, tinturaria, torcedura, tecelagem, ultimação e confeção (sob a insígnia Riopele Fashion Solutions), a empresa de Pousada de Saramagos empregava 1.190 trabalhadores no final de 2024.
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Mais um a vender o peixe a maloquinhos
A tristeza que se vive não é devido ao aquecimento global que tanto se debate é devido sim à falta de organização territorial. Só quando acontece o perigo se vê os responsáveis a reclamar por aquilo que não cuidaram. É uma tristeza arbustos a cairem para as ruas., autoestradas, estradas municipais. O porquê de nao haver e cumprir regras de limpeza. Ha ruas que os autocarros e camiões são os “jardineiros”.😪
Faz falta os das motinhas. para vigiar
Falta de vigilância
Penas leves… Portugal e os seus costumes tradicionais todos os anos…
Paulo Miguel A. Silva
Pois é amigo,
Mas é o temos.. 😔
Abraço
Rui Costa é o politicamente correto é para o que estamos, a liberdade de expressão esta na rua da amargura!
Alfredo Alves Sim tem… Está certíssimo!!!👌👌
Mesmo
Não há vagas nas prisões??? porque não os cação não os mandam, para os meios dos bombeiros, tenho quase a certeza que eles (bombeiros)traravam bem deles, não os deixavam ter frio, era tam facil!! Terei eu alguma rezão???
Isto é uma palhaçada é bla bla bla
Ana Paula Costa tem toda a razão se aplica se as multas
Se fossem mais exigentes dos terrenos nao acontecia estas situações.