
A Unidade Local do Médio Ave tem definido um plano de intervenção para o hospital de Famalicão, com obras de requalificação e ampliação, bem como a contínua renovação de equipamentos.
Em outubro será inaugurado o novo edifício de ambulatório para a Saúde Mental, «mas é apenas uma gota no conjunto de necessidades que temos», considerou António Barbosa.
O presidente do Conselho de Administração, à margem do lançamento da primeira pedra da USF de S. Miguel-o-Anjo, em Calendário, ao final da manhã desta segunda-feira, reiterou que o hospital de Famalicão «precisa de obras de ampliação e requalificação», intervenções que «podem ser enquadradas nos financiamentos europeus (PRR e Portugal 2030). Estamos à espera dessas decisões».
O dirigente coloca o foco nas áreas do internamento. «Temos tido, continuamente, doentes internados fora dos nossos hospitais (Famalicão e Santo Tirso), porque não temos condições. Essa é a nossa grande prioridade», sendo que o projeto de expansão e reorganização dos serviços vai passar, também, pelas Consultas Externas.
Quanto a equipamentos, «é um trabalho que temos desenvolvido», sendo que até ao final do ano prevê a aquisição de um novo TAC.
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