Futebol: Estoril é o adversário do FC Famalicão na segunda fase da Allianz Cup

O Grupo Desportivo Estoril Praia é o próximo adversário do Futebol Clube de Famalicão na segunda fase da Allianz Cup. O jogo está marcado para as 11 horas do próximo sábado, dia 31 de julho, no Estádio Municipal de Famalicão.

As duas equipas atingiram esta fase da prova depois de terem batido adversários que vão disputar a II Liga. O Futebol Clube de Famalicão derrotou o Clube Desportivo Feirense, por 0-1; os canarinhos venceram, na Choupana, o Nacional da Madeira por 1-2.

Este será o 21.º duelo entre os dois emblemas, mas o próximo encontro é o primeiro a contar para a Taça da Liga.

Famalicão: Trezentas pessoas em peregrinação a Balasar

A comunidade interparoquial de Landim, Bairro e Carreira organizou, no dia 12 de abril, sábado, uma peregrinação ao Santuário de Balasar. Participaram neste ato de fé cerca de 300 pessoas, das três comunidades.

A iniciativa, a cargo da Pastoral Interparoquial, nomeadamente CNE, catequistas e jovens, foi sob o tema “Somos Peregrinos de Esperança”.

À chegada a Balasar, realizaram a bênção dos ramos, seguida da celebração da eucaristia sobre a Paixão do Senhor (que encheu por completo a igreja).

Famalicão: PCP apresenta a reedição do livro “O caso dos 17 da TMG”

O PCP apresentou, em Famalicão, a reedição do livro “O caso dos 17 da Têxtil Manuel Gonçalves”, publicado pela Editora Página a Página com a colaboração do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes.

Inserida nesta apresentação, foi organizada uma mesa redonda composta por Carlos Carvalhas, Secretário de Estado do I, II, III, IV e V Governos Provisórios e autor do prefácio, Manuela Vasconcelos, ex-trabalhadora da TMG, Francisco Vieira, coordenador do Sindicato Têxtil do Minho e Trás os Montes, e Sílvio Sousa, da DOR Braga do PCP.

Uma iniciativa no âmbito da 2ª Edição do Roteiro do Livro Insubmisso, promovido pela Direção da Organização Regional de Braga do PCP, e inserida nas comemorações do 25 de Abril.

«É uma importante contribuição para a verdade histórica e é também uma justa homenagem à luta dos dezassete trabalhadores da TMG que foram visados com ataques do patronato e das forças reacionárias. É uma homenagem também a todas os trabalhadores do sector têxtil do Vale do Ave e às suas organizações representativas», refere o PCP.

A ex-trabalhadora da TMG e uma do grupo dos “17” destacados no livro agora reeditado, Manuela Vasconcelos, lembrou que a TMG era a maior empresa têxtil do país e uma das maiores exportadoras nacionais, e «mantinha condições de trabalho deploráveis para os seus mais de 3500 trabalhadores à época. Estas condições de trabalho conviviam com os luxos que o patrão fazia questão de manter à custa da exploração dos trabalhadores e de dinheiro desviado. Luxos que incluíam casas, barcos e aviões».

Partindo para a realidade atual, referiu que os trabalhadores em Portugal continuam a ser explorados, e «que nada se conquista sem muita luta! Que urge pensar e agir em coletivo».

Segundo Carlos Carvalhas, «a intervenção do Estado na empresa não foi uma opção ideológica, mas uma opção económica para salvar a empresa perante uma grosseira sabotagem do patronato, que estava descaradamente a descapitalizar a empresa, fundamentando com dados concretos». O autor do prefácio destacou o rigor das informações que constam do livro, desde «as situações “kafkianas” vividas pelos trabalhadores até às ligações demonstradas entre o patrão e as forças terroristas de extrema-direita».

Sílvio Sousa, a quem coube moderar a apresentação, referiu que o Roteiro do Livro Insubmisso, que tem vindo a percorrer o distrito de Braga com a divulgação de livros comprometidos com os valores de Abril, é «mais do que uma divulgação literária; trata-se de um espaço de reflexão crítica que desafia as narrativas dominantes e promove ideias que visam transformar a sociedade».

Francisco Vieira disse que é preciso valorizar as conquistas de Abril porque a vida durante o fascismo foi dura, «que importa não deixar esquecer». Alertou para o facto de os objetivos de Abril não terem ainda sido integralmente alcançados, dando o «exemplo dos baixos salários praticados no sector têxtil e o subsídio de refeição de apenas 2,4€ praticados por muitas empresas atualmente».

Famalicão: Freguesia de Vermoim celebra Abril com homenagem a ex-presidentes

A homenagem a antigos presidentes de Junta é o ponto alto das comemorações de mais um aniversário do 25 de Abril, na freguesia de Vermoim.

A sessão solene, marcada para aquele dia, na sede da Junta de Freguesia, começa logo pela manhã com o hastear da bandeira; às 10 horas, há música de intervenção; às 15 horas, tem início um programa cultural e receção aos convidados e, uma hora depois decorre a homenagem.

Famalicão: Assembleia de Freguesia aprova voto de pesar pelo falecimento de Joaquim Moniz e elege novo vogal

Esta segunda-feira, reuniu a Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Famalicão e Calendário cujos trabalhos começaram com um minuto de silêncio, após a coligação “Mais Ação mais Famalicão” e o Partido Socialista apresentarem um voto de pesar pelo recente falecimento de Joaquim Moniz Ferreira, vogal do atual executivo e que desde 1985 fazia parte dos órgãos autárquicos desta freguesia.

O primeiro ponto da ordem dos trabalhos visava a eleição de um vogal para o executivo, sendo nomeado, e aprovado por unanimidade, Ademar Carvalho que transita da Assembleia de Freguesia; o seu lugar foi ocupado por Joaquim Pinho que, por sua vez, cedeu o seu lugar a Bruna Pinto, todos elementos da Coligação.

Os pontos relacionados com a atividade do executivo, sobre o ano de 2024 e propostas para 2025, foram apresentados, discutidos pela maioria. Apenas a proposta relacionada com a intervenção na rua Norton de Matos foi aprovada por unanimidade.

Do público presente, Agostinho Costa, da Associação Amarcultura, leu um texto de pesar e agradecimento a Joaquim Moniz. Carlos Figueiredo, entre outras questões, pediu mais esclarecimentos sobre a intervenção na rua Norton de Matos.

ManSanches

Famalicão: Solenidades da Semana Santa intensificam-se nos próximos dias

Em plena Semana Santa intensificam-se as solenidades em torno da Páscoa. Assim, esta quarta-feira, dia 16, há Concerto Coral Sinfónico de Páscoa, “Requiem” de John Rutter, na igreja matriz nova, às 21h30, com o coro do CCM/Artave e orquestra do projeto Artave.

Quinta-feira, celebração de eucaristia da Ceia do Senhor, na matriz nova, às 18 horas; recriação da Última Ceia, Getsémani e Sinédrio, na Praça 9 de Abril, às 21horas, com o Grupo de Teatro Greculeme. Pelas 21h30, com saída na matriz antiga, procissão do “Ecce Homo” ou Senhor da Cana Verde. Irá percorrer a Rua de Santo António, Praça D. Maria II, Rua Álvaro Roçadas, Rua de S. João de Deus, Rua Adriano Pinto Basto, Rua de Santo António, Praça 9 de Abril.

As celebrações da sexta-feira santa começam às 10h30, na igreja matriz antiga, com a Oração Litúrgica de Laudes; 14h45, na nova matriz, celebração da Paixão; 20h30, na Praça 9 de Abril, recriação do Julgamento de Jesus. A procissão do Enterro do Senhor arranca às 21h30, na igreja matriz antiga, com o mesmo percurso da anterior.

No sábado, há a vigília pascal, marcada para as 21 horas, na nova matriz. Entre sábado e domingo, dia 27, as ruas da cidade terão exposição de cruzes floridas.

Domingo, dia de Páscoa, às 8 horas, será celebrada, na igreja matriz antiga, uma eucaristia solene; o compasso sai às 9 horas, da igreja matriz antiga. Haverá mais eucaristias do Dia de Páscoa, na matriz nova, às 10h30 e às 12h30.