Alívio das restrições no interior das igrejas

A Conferência Episcopal Portuguesa vai abrandar, a partir desta sexta-feira, de forma ponderada os distanciamentos e os limites impostos à lotação das igrejas. Segue, assim, as novas regras emitidas pela Direção Geral da Saúde.

Nas ações religiosas permanecem medidas de proteção como a higienização das mãos e máscara. No entanto, os sacerdotes e demais ministros poderão retirar a máscara desde que haja distanciamento para os fiéis.

No entanto, no momento da comunhão, os comungantes retiram a máscara e cabe aos ministros da comunhão colocá-la. A comunhão continua a ser ministrada apenas na mão dos fiéis.

Ainda segundo a Conferência Episcopal Portuguesa, as pias de água benta continuarão vazias e a saudação da paz continua suspensa.

Na confissão, confessor e penitente devem usar máscara; deve ser realizada a visita aos doentes e distribuída a comunhão; nas unções, deve ser evitado o contacto corporal direto.

As atividades pastorais como catequese, ações formativas, reuniões, peregrinações, procissões, festas, romarias, concentrações religiosas, acampamentos e outras atividades devem cumprir as mesmas regras previstas pela DGS para as atividades educativas, culturais e sociais semelhantes.

Estas orientações foram emitidas pela Conferência Episcopal Portuguesa, num documento intitulado “Liberdade responsável no Culto e nas atividades pastorais”.

Prémio de História Alberto Sampaio com candidaturas abertas até 31 de maio

Abriram as candidaturas ao Prémio de História Alberto Sampaio. Os concorrentes podem habilitar-se até 31 de maio.

Os estudos, em língua portuguesa, devem ser enviados para a Academia das Ciências de Lisboa, onde um júri constituído por académicos de universidades, vai escolher o vencedor.

Os concorrentes deverão preencher a ficha de inscrição, no Portal da Academia, contendo os respetivos elementos de identificação e juntando três exemplares do estudo.

O autor do trabalho distinguido recebe 6 mil euros de prémio, patrocinado pelas entidades promotoras que são as Câmaras de Famalicão, Braga e Guimarães, mais a Sociedade Martins Sarmento.

À semelhança dos trabalhos premiados anteriormente, costumam concorrer com dissertações de mestrado ou teses de doutoramento, relacionados com investigação nas áreas da História Social e Económica, as mesmas do trabalho de Alberto Sampaio.

Recorde-se que o historiador Alberto Sampaio nasceu em Guimarães, mas viveu também em Vila Nova de Famalicão, mais concretamente em Boamense, onde escreveu a sua obra, parte da qual encontra-se no Arquivo Municipal de Vila Nova de Famalicão.

Botija de gás solidária com apoio de 15 euros

O apoio da Bilha Solidária passa de dez para 15 euros. O anúncio foi feito pela Ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho. Paralelamente, o Governo pretende tornar o processo mais simples e mais célere, apostando também numa maior divulgação, já que considera haver ainda muito desconhecimento. Este apoio beneficia os beneficiários da tarifa social de energia elétrica e de prestações sociais mínimas.

«O Governo está atento à subida do preço do gás e a tomar medidas que permitam mitigar os impactos», afirmou a ministra Maria da Graça Carvalho. A governante diz que vai estar atenta às comunidades mais vulneráveis e em risco de pobreza energética.

Para este ano, a dotação foi reforçada em 2,5 milhões de euros.

O programa Bilha Solidária foi lançado em 2022 e dá um apoio pela compra de uma garrafa de gás de petróleo liquefeito (GPL).

Distritais do PSD apoiam Luís Montenegro e o Governo

As distritais do PSD, do Continente e Ilhas, declaram apoio ao Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, e ao Governo que lidera. Paulo Cunha, líder Distrital de Braga, e em representação dos subscritores, afirma que «temos um Primeiro-Ministro que, mais que idóneo, é exemplar na forma como se submete ao escrutínio público, na forma como presta contas ao país com total transparência, respeita as regras que regulam o conflito de interesses».

Em comunicado enviado à imprensa, as distritais do PSD dizem que Luís Montenegro está a sofrer «um feroz ataque» à sua idoneidade. Depois de elencar uma série de medidas tomadas pelo Governo ao longo dos últimos meses, Paulo Cunha alega que «à falta de razões para atacar as políticas, ataca-se o político», fazendo referência às duas moções de censura apresentadas num espaço de 15 dias (apresentadas pelo Chega e, agora, pela CDU), a que acresce uma comissão parlamentar de inquérito proposta pelo PS. «São sinais de uma gravíssima irresponsabilidade da oposição perante o contexto geopolítico global que vivemos», acusa.

Sobre as causas que resultaram nesta moção de censura e comissão de inquérito, as distritais do PSD garantem que «Luís Montenegro sempre separou a sua vida profissional da política e não pode ser censurado tão só porque teve vida profissional antes do desempenho político! Não podemos aceitar que se crie um parâmetro de governante que afaste da vida política todos quantos não se limitam a uma carreira política», apontam.

Presidente da ANAFRE «chocado» com veto de Marcelo à desagregação de uniões de freguesia

«Perplexo e chocado», é assim que se sente o presidente da Associação Nacional de Freguesias, Jorge Veloso, a respeito do veto do Presidente da República à desagregação de freguesias, o que fez o diploma regressar ao Parlamento.

Jorge Veloso diz que nada o fazia prever, pelas declarações entretanto dadas por Marcelo Rebelo de Sousa, e que tal posição «prejudica autarcas e populações» e vai «contra todo o trabalho que os deputados tiveram na Assembleia da República».

Recorde-se que Presidente da República vetou, esta quarta-feira, o decreto de desagregação de 135 uniões de freguesia que iriam repor 302 autarquias locais. Marcelo Rebelo de Sousa tem dúvidas quanto à transparência do processo e à capacidade de aplicação do novo mapa. Em nota publicada no sítio oficial da Presidência da República, diz que uma das razões para o seu veto é «a capacidade para aplicar as consequências do novo mapa já às eleições autárquicas de setembro ou outubro deste ano, daqui a pouco mais de seis meses».

Recorde-se que a desagregação de freguesias foi determinada por decreto aprovado pelo PSD, PS, BE, PCP, Livre e PAN. O IL votou contra e o Chega absteve-se.

Sobre a “transparência pública”, o chefe de Estado diz que surgiu pelos «seus avanços e recuos, as suas contradições, as hesitações e sucessivas posições partidárias, a inclusão e a exclusão de freguesias, e, sobretudo, o respeito rigoroso dos requisitos técnico-legais a preencher».

Compete, agora, ao Parlamento confirmar ou não o decreto aprovado a 17 de janeiro. No concelho de Famalicão estava contemplada a separação de Ruivães e Novais, Gondifelos, Cavalões e Outiz, Esmeriz e Cabeçudos, além de Avidos e Lagoa.

Famalicão: Padre Victor Rodrigo Pinheiro lidera Equipa Arciprestal de Catequese

O padre Victor Rodrigo Mendes Pinheiro, pároco de Riba de Ave, Pedome e Oliveira S. Mateus, foi nomeado assistente espiritual da Equipa Arciprestal de Catequese.

Pedro Miguel Barbosa Dias é o coordenador, com Noelle Silva, António Sampaio, Vânia Raquel Pereira e Carla Castro como colaboradores.

Esta nomeação, por D. José Cordeiro, Arcebispo de Braga, decorre da reorganização do Serviço Arquidiocesano da Educação Cristã, em articulação com as Equipas Arciprestais.

Famalicão: Catequese de Joane realiza iniciativa de angariação de fundos

No próximo sábado e domingo, o adro da igreja de Joane recebe a Feirinha de Natal da catequese. No local poderá encontrar bolos e doces de Natal, artesanato e prendas solidárias.

Esta iniciativa visa angariar fundos para a criação de um espaço de convívio no passal da residência paroquial.

A feirinha decorre entre as 18 e as 20 horas de sábado e das 7 às 12 horas de domingo.