Garcia Pereira e Paulo Cunha nas Jornadas de Direito, Contabilidade e Finanças

Na manhã do dia 17 de abril, a partir das 11 horas, o auditório da Universidade de Lusíada recebe a sétima edição das Jornadas de Direito, Contabilidade e Finanças.

A sessão de abertura está a cargo de António José Moreira, vice-chanceler das Universidades Lusíada; Paulo Cunha, presidente da Câmara Municipal; e de Elizabeth Real de Oliveira, diretora da Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa.

Seguem-se as intervenções do advogado Garcia Pereira sobre as “Novas formas de contratação, manipulação fiscal e fuga ao Direito do Trabalho” e de Fernando Almeida, da Universidade Lusíada, sobre a “Banca atual: desafios e perspetivas”.

Antes do debate que encerrará este encontro o bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas fala da “Contabilidade e manutenção de capital” . Mais informações www.fam.ulusiada.pt

Lions comemora aniversário e reforça quadro associativo

O Lions Clube comemorou 41º aniversário, celebração que reuniu mais de centena e meia de pessoas, com destaque para as mais altas figuras do Lionísmo nacional, das autoridades locais, assim como dos parceiros oficiais da instituição.

Durante a cerimónia, o Lions acolheu três novos sócios. Maria Manuel Brito, José Lacerda e Ricarte Pereira, cidadãos com carreiras de sucesso nas respetivas áreas profissionais e com percursos marcados pela filantropia e pela vontade de servir.

Os discursos foram unânimes nos elogios ao trabalho que o Lions Clube desenvolve, tendo por base as políticas sociais e as necessidades locais, de forma completamente voluntária. O resultado desse trabalho é o Chevron dos Quatro Diamantes de Lions Internacional que visa premiar os Clubes com trabalho desenvolvido em projetos para a juventude, visão, combate à fome e proteção do meio ambiente e que a presidente do Clube, Maria José Abreu, recebeu das mãos do Coordenador do Centenário.

Boletim Municipal começa a ser distribuído esta semana

O primeiro número do Boletim Municipal de 2018 já está a sair. Com uma nova imagem, um design moderno e minimalista, apostando em cores neutras, a revista municipal destaca-se por ser um instrumento de informação acessível a todos.

Com 60 páginas, mais 12 do que anteriormente, este boletim inclui novas secções proporcionando uma leitura mais descontraída, apresentando as principais apostas da autarquia, bem como o trabalho desenvolvido nas várias áreas.

Nesta primeira edição do novo mandato autárquico 2017-2021 pode conhecer o executivo municipal: quem são os vereadores e quais os pelouros atribuídos.

Outros temas abordados são o roteiro pela inovação de Vila Nova de Famalicão e que tem como objetivo valorizar os projetos com caráter de novidade, empreendedorismo e diferenciação desenvolvidos no concelho; as auditorias internas aos serviços municipais; a criação da comissão de proteção de pessoas idosas; a adesão de Famalicão ao projeto “Regresso de uma Geração Preparada”; a Cidade Educadora, entre muitos outros.

Há, ainda, tempo para um “olhar com história” recordando a construção do edifício da Fundação Cupertino de Miranda e para conhecer um dos ex-líbris da Rota do Românico: a Igreja de São Tiago de Antas. Para o final, reserva-se os passatempos.

Segundo o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, esta renovada edição do Boletim Municipal reflete «algumas das nossas apostas estruturais para o concelho mas também dá a conhecer algumas dinâmicas e riquezas de Vila Nova de Famalicão». Com mais páginas, mais imagens e um novo grafismo «esperamos reforçar a atenção dos famalicenses para a nossa dimensão coletiva procurando envolver todos na construção e afirmação do nosso território».

O boletim municipal de Famalicão tem uma tiragem de 25 mil exemplares, sendo de distribuição gratuita. Pode ainda ser levantado nas várias estruturas municipais espalhadas pelo concelho. Para além da edição em papel, a revista pode ainda ser consultada em http://www.vilanovadefamalicao.org/

DANIELA EM QUINTO LUGAR NA TAÇA XCO

A famalicense Daniela Pereira alcançou o 5.º lugar em elites femininos na segunda prova da Taça de Portugal de Cross Country Olímpico (XCO), que decorreu no Jamor.

A atleta da Saertex Portugal/Edaetech melhorou o resultado da prova anterior.

No Jamor, Daniela forçou o andamento e conseguiu andar na 5.ª posição desde a primeira volta até ao final. Com este resultado, ascende ao 5.º lugar do ranking da Taça de Portugal de XCO, com 42 pontos.

PS CONTRA RELATÓRIO DE CONTAS DO MUNICÍPIO

«A Câmara de Vila Nova de Famalicão não gera receita nem cria riqueza para pagar a despesa que realiza». É desta forma que o PS avalia o Relatório de Gestão de Prestação de Contas do município relativamente ao ano de 2017. Razão também que leva o PS a votar contra o documento em reunião extraordinária e à porta fechada que decorre ao final da tarde de hoje, terça-feira, 10 de abril.

Em comunicado, o PS garante que «a receita orçamental cobrada é inferior à despesa orçamental paga. Se não fosse a receita transitada do ano anterior, teríamos um défice». A justificação para o voto contra está, também, na execução do plano e orçamento que o PS garante ter ficado aquém do previsto. Em 2017, escreve o PS, a execução ficou-se pelos 66,7%. «Criaram-se ilusões nos famalicenses, as quais, agora, verifica-se, foram rotundamente goradas».

Quanto à divida, o PS diz que praticamente mantém-se igual e que compromete as gerações futuras.

Sobre os impostos cobrados pelo município também recaem críticas. O PS continua a reivindicar descida do IMI para as famílias com um dependente. Recorda que há benefícios fiscais para famílias com dois ou mais filhos e mesmo assim o município arrecadou mais um milhão de euros.

Paulo Cunha apresenta contas que ficam «para a história»

A reunião extraordinária para a discussão e aprovação do Relatório de Gestão e respetivos documentos de contas, que vai decorrer ao final da tarde desta terça-feira, 10 de abril, pelas 19 horas, vai aprovar um documento que, na opinião de Paulo Cunha, «ilustra o selo de qualidade que imprimimos na gestão do município».

O presidente da Câmara assume que fechou 2017 e o ciclo autárquico correspondente (2013-2017) «com o claro sentimento de dever superado. Vila Nova de Famalicão cresceu enquanto comunidade, tornou-se um território mais atrativo e desejado, mais desenvolvido e com mais qualidade de vida. 2017 foi o culminar de um ciclo autárquico que fica para a história do concelho».

O autarca destaca como «boa imagem dos anos que integraram o ciclo autárquico», a execução orçamental de 98,6 por cento da receita prevista e de 84,7 por cento da despesa. «O município cumpriu, grosso modo, com o que tinha planeado» e ainda consegue um saldo de gerência de 14,2 milhões.

Para além do cumprimento da estratégia definida e assumida, este resultado permite «elevar a fasquia da autonomia financeira, para uns invejáveis 74,1 por cento». Solidez que é igualmente visível, defende o Município, pela leitura da evolução da dívida a terceiros que, no final do ano, se fixava nos 34,8 milhões, menos 4,9 por cento do que em 2013, aquando o início do mandato que terminou em 2017.

Os números evidenciam, atesta Paulo Cunha, «uma boa e responsável planificação que, sem comprometer as finanças municipais, se materializou em mais qualidade de vida para os famalicenses». O edil refere que foram mantidas e reforçadas as dinâmicas que vinham de anos anteriores, «mas introduzimos novos e ambiciosos programas», dando o exemplo do Famalicão em Forma, a oferta dos manuais escolares ao 2.º ciclo, a criação da Escola de Segurança Rodoviária, do Gabinete de Avaliação e Intervenção de Comportamentos Aditivos e Dependências (GAICAD) e o alargamento do horário da Biblioteca para o período noturno em épocas de exames.

Já o investimento infraestrutural foi feito «com critério e sentido de responsabilidade. Sempre a pensar nas pessoas. Por isso é que as escolas, as estradas, os equipamentos desportivos e as infraestruturas básicas foram o destino da grande fatia do nosso investimento a este nível». Em suma, Paulo Cunha confere que no último mandato «fomos capazes de estar à altura das exigências. Centramos o desenvolvimento do concelho num ciclo de construção imaterial sem precedentes, dando sentido e utilidade aos investimentos realizados ao longo de várias gerações na infraestruturação física do território».