Covid-19: Estes são os concelhos de risco

Foi atualizada, este sábado, a lista de concelhos considerados de alto risco de transmissão da Covid-19 em Portugal, continuando a utilizar o critério de municípios que apresentam mais de 240 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias.

O mapa foi divulgado pelo primeiro ministro, António Costa, na conferência de imprensa pós conselho de ministros.

  • Concelhos de Risco Extremo (mais de 960 casos por 100 mil habitantes)

Alcanena

Alfândega da Fé

Amarante

Amares

Arouca

Barcelos

Belmonte

Braga

Caminha

Castelo de Paiva

Celorico da Beira

Celorico de Basto

Cinfães

Crato

Espinho

Fafe

Felgueiras

Figueira de Castelo Rodrigo

Freixo de Espada à Cinta

Gondomar

Guimarães

Lousada

Maia

Manteigas

Marco de Canaveses

Matosinhos

Oliveira de Azeméis

Ovar

Paços de Ferreira

Paredes

Penafiel

Portalegre

Porto

Póvoa de Lanhoso

Póvoa de Varzim

Santa Maria da Feira

Santo Tirso

São João da Madeira

Trofa

Vale de Cambra

Valença

Valongo

Vieira do Minho

Vila do Conde

Vila Nova de Famalicão

Vila Nova de Gaia

Vizela

  • Concelhos de Risco Muito Elevado (entre 480 e 960 casos por 100 mil habitantes)

Abrantes

Águeda

Albergaria-a-Velha

Alijó

Almada

Amadora

Arcos de Valdevez

Arganil

Armamar

Aveiro

Azambuja

Baião

Boticas

Bragança

Cabeceiras de Basto

Cantanhede

Cartaxo

Cascais

Chaves

Constância

Coruche

Covilhã

Esposende

Estarreja

Figueira da Foz

Fundão

Guarda

Ílhavo

Lamego

Lisboa

Loures

Macedo de Cavaleiros

Mangualde

Mealhada

Mêda

Miranda do Corvo

Mirandela

Mogadouro

Mondim de Basto

Mora

Murça

Murtosa

Nazaré

Nisa

Odivelas

Oeiras

Oleiros

Oliveira de Frades

Oliveira do Bairro

Ourém

Pampilhosa da Serra

Penacova

Penamacor

Penela

Pombal

Ponte de Lima

Proença-a-Nova

Reguengos de Monsaraz

Resende

Sabrosa

Sabugal

Santa Marta de Penaguião

São Pedro do Sul

Sátão

Seia

Seixal

Setúbal

Sever do Vouga

Sines

Sintra

Tarouca

Torre de Moncorvo

Vagos

Valpaços

Vila Franca de Xira

Vila Nova de Foz Côa

Vila Nova de Paiva

Vila Pouca de Aguiar

Vila Real

Vila Verde

  • Concelhos de Risco Elevado (entre 240 e 480 casos por 100 mil habitantes)

Albufeira

Alcácer do Sal

Alcobaça

Alcochete

Alenquer

Almeida

Almeirim

Anadia

Ansião

Arronches

Arruda dos Vinhos

Barreiro

Batalha

Benavente

Cadaval

Campo Maior

Castelo Branco

Castro Daire

Chamusca

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Cuba

Elvas

Entroncamento

Estremoz

Évora

Faro

Gavião

Grândola

Idanha-a-Nova

Lagoa

Lagos

Leiria

Lousã

Mafra

Marinha Grande

Melgaço

Mesão Frio

Mira

Miranda do Douro

Moita

Monção

Monforte

Montalegre

Montemor-o-Novo

Montemor-o-Velho

Montijo

Mortágua

Nelas

Palmela

Paredes de Coura

Penalva do Castelo

Penedono

Peniche

Peso da Régua

Ponte da Barca

Ponte de Sor

Portimão

Porto de Mós

Redondo

Ribeira de Pena

Rio Maior

Salvaterra de Magos

Santarém

São João da Pesqueira

Sardoal

Serpa

Sesimbra

Sobral de Monte Agraço

Soure

Terras de Bouro

Tomar

Tondela

Torres Novas

Torres Vedras

Trancoso

Viana do Alentejo

Viana do Castelo

Vila do Bispo

Vila Nova da Barquinha

Vila Nova de Cerveira

Vila Nova de Poiares

Vila Viçosa

Vimioso

Vinhais

Viseu

  • Concelhos de Risco Moderado (até 240 casos por 100 mil habitantes):

Aguiar da Beira

Alandroal

Alcoutim

Aljezur

Aljustrel

Almodôvar

Alpiarça

Alter do Chão

Alvaiázere

Alvito

Arraiolos

Avis

Barrancos

Beja

Bombarral

Borba

Caldas da Rainha

Carrazeda de Ansiães

Carregal do Sal

Castanheira de Pêra

Castelo de Vide

Castro Marim

Castro Verde

Ferreira do Alentejo

Ferreira do Zêzere

Figueiró dos Vinhos

Fornos de Algodres

Fronteira

Góis

Golegã

Gouveia

Loulé

Lourinhã

Mação

Marvão

Mértola

Moimenta da Beira

Monchique

Moura

Mourão

Óbidos

Odemira

Olhão

Oliveira do Hospital

Ourique

Pedrógão Grande

Pinhel

Portel

Santa Comba Dão

Santiago do Cacém

São Brás de Alportel

Sernancelhe

Sertã

Silves

Sousel

Tábua

Tabuaço

Tavira

Vendas Novas

Vidigueira

Vila de Rei

Vila Flor

Vila Real de Santo António

Vila Velha de Ródão

Vouzela

Prémio de História Alberto Sampaio com candidaturas abertas até 31 de maio

Abriram as candidaturas ao Prémio de História Alberto Sampaio. Os concorrentes podem habilitar-se até 31 de maio.

Os estudos, em língua portuguesa, devem ser enviados para a Academia das Ciências de Lisboa, onde um júri constituído por académicos de universidades, vai escolher o vencedor.

Os concorrentes deverão preencher a ficha de inscrição, no Portal da Academia, contendo os respetivos elementos de identificação e juntando três exemplares do estudo.

O autor do trabalho distinguido recebe 6 mil euros de prémio, patrocinado pelas entidades promotoras que são as Câmaras de Famalicão, Braga e Guimarães, mais a Sociedade Martins Sarmento.

À semelhança dos trabalhos premiados anteriormente, costumam concorrer com dissertações de mestrado ou teses de doutoramento, relacionados com investigação nas áreas da História Social e Económica, as mesmas do trabalho de Alberto Sampaio.

Recorde-se que o historiador Alberto Sampaio nasceu em Guimarães, mas viveu também em Vila Nova de Famalicão, mais concretamente em Boamense, onde escreveu a sua obra, parte da qual encontra-se no Arquivo Municipal de Vila Nova de Famalicão.

Botija de gás solidária com apoio de 15 euros

O apoio da Bilha Solidária passa de dez para 15 euros. O anúncio foi feito pela Ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho. Paralelamente, o Governo pretende tornar o processo mais simples e mais célere, apostando também numa maior divulgação, já que considera haver ainda muito desconhecimento. Este apoio beneficia os beneficiários da tarifa social de energia elétrica e de prestações sociais mínimas.

«O Governo está atento à subida do preço do gás e a tomar medidas que permitam mitigar os impactos», afirmou a ministra Maria da Graça Carvalho. A governante diz que vai estar atenta às comunidades mais vulneráveis e em risco de pobreza energética.

Para este ano, a dotação foi reforçada em 2,5 milhões de euros.

O programa Bilha Solidária foi lançado em 2022 e dá um apoio pela compra de uma garrafa de gás de petróleo liquefeito (GPL).

Distritais do PSD apoiam Luís Montenegro e o Governo

As distritais do PSD, do Continente e Ilhas, declaram apoio ao Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, e ao Governo que lidera. Paulo Cunha, líder Distrital de Braga, e em representação dos subscritores, afirma que «temos um Primeiro-Ministro que, mais que idóneo, é exemplar na forma como se submete ao escrutínio público, na forma como presta contas ao país com total transparência, respeita as regras que regulam o conflito de interesses».

Em comunicado enviado à imprensa, as distritais do PSD dizem que Luís Montenegro está a sofrer «um feroz ataque» à sua idoneidade. Depois de elencar uma série de medidas tomadas pelo Governo ao longo dos últimos meses, Paulo Cunha alega que «à falta de razões para atacar as políticas, ataca-se o político», fazendo referência às duas moções de censura apresentadas num espaço de 15 dias (apresentadas pelo Chega e, agora, pela CDU), a que acresce uma comissão parlamentar de inquérito proposta pelo PS. «São sinais de uma gravíssima irresponsabilidade da oposição perante o contexto geopolítico global que vivemos», acusa.

Sobre as causas que resultaram nesta moção de censura e comissão de inquérito, as distritais do PSD garantem que «Luís Montenegro sempre separou a sua vida profissional da política e não pode ser censurado tão só porque teve vida profissional antes do desempenho político! Não podemos aceitar que se crie um parâmetro de governante que afaste da vida política todos quantos não se limitam a uma carreira política», apontam.

Presidente da ANAFRE «chocado» com veto de Marcelo à desagregação de uniões de freguesia

«Perplexo e chocado», é assim que se sente o presidente da Associação Nacional de Freguesias, Jorge Veloso, a respeito do veto do Presidente da República à desagregação de freguesias, o que fez o diploma regressar ao Parlamento.

Jorge Veloso diz que nada o fazia prever, pelas declarações entretanto dadas por Marcelo Rebelo de Sousa, e que tal posição «prejudica autarcas e populações» e vai «contra todo o trabalho que os deputados tiveram na Assembleia da República».

Recorde-se que Presidente da República vetou, esta quarta-feira, o decreto de desagregação de 135 uniões de freguesia que iriam repor 302 autarquias locais. Marcelo Rebelo de Sousa tem dúvidas quanto à transparência do processo e à capacidade de aplicação do novo mapa. Em nota publicada no sítio oficial da Presidência da República, diz que uma das razões para o seu veto é «a capacidade para aplicar as consequências do novo mapa já às eleições autárquicas de setembro ou outubro deste ano, daqui a pouco mais de seis meses».

Recorde-se que a desagregação de freguesias foi determinada por decreto aprovado pelo PSD, PS, BE, PCP, Livre e PAN. O IL votou contra e o Chega absteve-se.

Sobre a “transparência pública”, o chefe de Estado diz que surgiu pelos «seus avanços e recuos, as suas contradições, as hesitações e sucessivas posições partidárias, a inclusão e a exclusão de freguesias, e, sobretudo, o respeito rigoroso dos requisitos técnico-legais a preencher».

Compete, agora, ao Parlamento confirmar ou não o decreto aprovado a 17 de janeiro. No concelho de Famalicão estava contemplada a separação de Ruivães e Novais, Gondifelos, Cavalões e Outiz, Esmeriz e Cabeçudos, além de Avidos e Lagoa.

Famalicão: Presidente do CDS espera que o 25 de Novembro seja assinalado todos os anos

Realizou-se hoje, na Assembleia da República, uma sessão solene para assinalar os 49 anos do 25 de Novembro. Foi proposta pelo CDS-PP e aprovada pelo PSD; Chega e IL, o PAN absteve-se e os outros partidos votaram contra.

O líder do CDS-PP, o famalicense Nuno Melo, espera que a data seja, doravante, assinalada todos os anos, porque entende que é «uma questão de memória histórica, sentido de gratidão e sentido de justiça». Realça que se «o 25 de Abril nos trouxe a mudança do regime, foi realmente o 25 de Novembro que permitiu a concretização do caminho para uma democracia parlamentar».

Nuno Melo, que esteve esta segunda-feira, no Parlamento, disse que celebrar a data tem também um sentido pedagógico, ou seja, «para que as novas gerações tenham noção do que assim sucedeu e daqueles que, para além de mais, verteram o seu sangue, perderam a vida para que pudéssemos ser livres e, em democracia, celebrar a liberdade». O dirigente centrista deixou, ainda, críticas aos ausentes, nomeadamente a deputados do PS, e lembrou que Mário Soares teve um papel importante no 25 de Novembro.

Continental distinguida como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

A Continental foi reconhecida pela revista norte-americana Time e pela plataforma global de gestão de dados e inteligência empresarial Statista como uma das 500 empresas mais sustentáveis do mundo em 2024.

Avaliaram mais de cinco mil empresas, com base em mais de 20 indicadores-chave. A Continental obteve uma classificação de 61,39 pontos em 100 possíveis, ficando em 265º lugar na classificação. Na categoria da indústria automóvel, a empresa é uma das 10 primeiras, sendo segunda entre fabricantes de pneus. Destaca-se pela redução das emissões poluentes, pelo consumo eficiente de energia e aumento do uso de energias renováveis.

Todas as unidades de produção de pneus da Continental estão a trabalhar em soluções individuais para alcançar uma produção neutra até 2040, o mais tardar.

Na fábrica de Lousado, a Continental produz pneus de forma neutra em carbono, o que só é possível graças ao vapor gerado por uma caldeira elétrica. A Continental produz o vapor utilizando energia solar gerada internamente e energia renovável proveniente da rede.

Pneus produzidos só com materiais sustentáveis até 2050

A Continental está a trabalhar arduamente para atingir o seu objetivo de utilizar mais de 40% de materiais renováveis e reciclados nos seus pneus até 2030 e de se tornar totalmente neutra em termos de carbono até 2050. O mais tardar em 2050, os pneus Continental deverão ser fabricados inteiramente a partir de materiais sustentáveis.