Na noite de sábado, 4 de maio, a partir das 21 horas, a capela de Santo António, na Rua Alves Roçadas, é palco de um concerto solidário para angariação de fundos a favor do restauro deste espaço religioso que, este ano, celebra 100 anos.
O concerto, de entrada livre, conta com a presença dos grupos Alvorada e GALA.
No final do espetáculo haverá um pequeno lanche para todos.
A 25.ª edição da prova de atletismo que une a cidade de Famalicão à vila de Joane, realiza-se a 11 de maio de 2025.
Numa edição que promete ser especial, a prova, que tradicionalmente se realiza em setembro, foi antecipada para maio para integrar as comemorações de mais um aniversário da Associação Teatro Construção, fundada em maio de 1977.
Reserve a data para participar nesta jornada desportiva cujas inscrições poderão ser feitas a partir de 15 de janeiro de 2025.
O atleta famalicense bateu, na manhã deste domingo, o recorde do mundo da meia maratona, no escalão M55. O feito foi alcançado em Valência, com o tempo 1.09.39.
Recorde-se que Joaquim Figueiredo já era o detentor da melhor marca mundial, alcançada, também, em Valência, no ano passado, com 1.10.07.
A Junta de Freguesia de Ribeirão está a investir na requalificação da Rua do Xisto.
Esta é uma obra reclamada pela comunidade há muitos anos, uma vez que a via, quando em boas condições, é uma alternativa utilizada por muitos ribeirenses para acederem ao centro da vila, ou então para se deslocarem à cidade pelo interior da vila, fugindo ao tráfego da N14.
Para já, informa a autarquia local, os trabalhos são de alargamento da rua, construção dos muros e estruturas para escoamento de águas pluviais até ao Rio Veirão.
A equipa de Raul Meca estreou-se, este sábado, com casa cheia, com uma vitória no nacional de hóquei em patins.
Depois da derrota na jornada de abertura, em casa da UD Oliveirense, venceu o Tomar, por 4-1, com golos repartidos por Franco Pósito e Gustavo Pato.
Na próxima jornada, novamente em casa, recebe o FC Porto, partida marcada para o dia 6 de novembro.
Num movimento estratégico que promete impulsionar o setor automóvel nacional, a Coindu, com unidades de produção em Famalicão e Arcos de Valdevez, foi adquirida pelo gigante italiano Mastrotto. Especializada no design e produção de interiores para automóveis, a Coindu encontra agora um novo fôlego, beneficiando da solidez e experiência do grupo italiano.
A aquisição, anunciada recentemente, visa fortalecer a estabilidade financeira e operacional da Coindu, permitindo-lhe expandir a sua atuação no mercado global. A empresa portuguesa manterá a sua marca, a sua estratégia inovadora e a sua independência, assegurando António Cândido, que continuará à frente da empresa. A família Gomes, fundadora da Coindu, também manterá uma participação minoritária.
Para Chiara Mastrotto, presidente do grupo italiano, a união das duas empresas representa uma oportunidade única de oferecer soluções mais completas e personalizadas para o setor automotivo. “Ao combinar as nossas competências com as da Coindu iremos melhorar a nossa proposta de valor e oferecer soluções cada vez mais avançadas para o setor automóvel”, afirmou.
Com esta aquisição, a Coindu passa a fazer parte de um dos maiores grupos mundiais de curtumes, consolidando a sua posição no mercado e abrindo novas portas para o futuro.
O Bloco de Esquerda da Póvoa de Varzim mostrou o seu desagrado com a ausência de verbas no Orçamento do Estado para 2025 para a construção do novo nó da A7, entre Famalicão e Póvoa. A decisão, segundo o partido, contraria as promessas do primeiro-ministro e do líder da oposição, que haviam assegurado uma resposta concreta sobre o futuro da obra.
Em comunicado, o Bloco de Esquerda recorda que a construção do nó já tinha um plano definido, com a Ascendi a assumir os custos da obra e as câmaras municipais de Famalicão e Póvoa de Varzim a financiar as vias de acesso.
A ausência do nó no Orçamento de Estado, juntamente com a omissão da ampliação do Hospital da Póvoa de Varzim, leva o partido a concluir que o Governo está a “dar costas” aos problemas da cidade e a ignorar as reivindicações da população.
