A CDU apresentou propostas para a Assembleia Municipal, cuja cabeça de lista é Tânia Silva, atual única deputada. Assim, a CDU pugna para que o público possa intervir no início dos trabalhos, ou seja, por volta das 21 horas, e não no final, que por norma passa da meia-noite. Além disso, defende que tanto as sessões ordinárias como as extraordinárias incluam um período de “Antes da Ordem do Dia”, destinado ao debate e à colocação de questões, que a CDU entende ser forma de garantir a «transparência e a proximidade entre eleitos e a população».
Segundo a CDU, «a Assembleia Municipal deve ser um verdadeiro espaço de debate democrático, de fiscalização efetiva e de representação do interesse público».
Tânia Silva faz, ainda, o balanço do seu mandato nos últimos quatro anos. Diz que a CDU foi a única força política que levou, «de forma consequente e persistente, os problemas reais da população à Assembleia Municipal. Foi a CDU quem deu voz às preocupações com os transportes públicos, à defesa do ambiente e do ordenamento do território face a alterações do PDM, orientadas por interesses privados. Para além disso, exigiu mais apoios para o movimento associativo, denunciou as graves carências habitacionais e defendeu os direitos dos trabalhadores», descreve.
Em contato com a população na Feira Grande de S. Miguel, Tânia Silva e Sílvio Sousa ouviram as preocupações das pessoas e deixaram propostas para os órgãos a que se candidatam. O objetivo comum é fazer da CDU «voz firme e consequente na defesa de uma política local, de justiça social, participação democrática e desenvolvimento ao serviço de todos».