
Depois do Presidente da República vetar, a 10 de fevereiro, o decreto de desagregação de 135 uniões de freguesia que iriam repor 302 autarquias locais, o diploma voltou ao Parlamento esta quinta-feira e foi aprovado com os votos a favor do PSD, PS, Bloco, PCP, Livre, CDS e PAN, ultrapassando o veto presidencial e obrigando, pela Constituição, Marcelo Rebelo de Sousa a promulgar o diploma no prazo de oito dias. A Iniciativa Liberal e o Chega votaram contra.
No concelho de Famalicão está contemplada a separação de Ruivães e Novais, Gondifelos, Cavalões e Outiz, Esmeriz e Cabeçudos, além de Avidos e Lagoa. Deste modo, o concelho passa de 34 para 39 freguesias
Recorde-se que em 2013, Portugal reduziu 1.168 freguesias, de 4.260 para as atuais 3.092. Famalicão, que na altura, tinha 49 e passou a ter 34. Além das já referidas acima, continuam como uniões de freguesia Seide S. Miguel e Seide S. Paio; Abade de Vermoim e Antas; Famalicão e Calendário; Carreira e Bente; Vale S. Cosme, Telhado e Portela, Arnoso Santa Maria, Arnoso Santa Eulália e Sezures, e Lemenhe, Mouquim e Jesufrei. Esta união será analisada posteriormente ao abrigo de um outro regime, que contempla os pedidos de desagregação.
VERGONHA MONSTRUOSA DE POLÍTICOS E PARTIDOS ABRILEIROS… Para ganhar votos fazem o contrário do que seria feito por gente INTELEGENTE, COMPETENTE E RESPONSÁVEL. Os POLÍTICOS ABRILEIROS ANDAM EM SENTIDO CONTRÁRIO… DEVIAM ESTAR A AGREGAR MAIS FREGUESIAS PARA DIMINUIR AOS GASTOS DOS IMPOSTOS PAGOS POR TRABALHADORES E REFORMADOS. SÃO CHULOS DA POLÍTICA QUE NOS DES’GOVERNAM DESDE 1974, A GANHAR MUITO ACIMA DOQUE MERECE E DOQUE OS TRABALHADORES E REFORMADOS PODEM PAGAR.
CHEGA. CHEGA. CHEGA.
VIVA PORTUGAL E O CHEGA.