Covid-19: 16.488 casos e 42 mortes

Nas últimas 24 horas, Portugal registou 16 488 casos e 42 mortes.

Segundo o relatório da DGS, os internamentos baixam: em enfermarias estão 2022 (menos 119) e em UCI há 132 doentes (menos 10).

O Norte apresenta o maior número de óbitos, 18, e regista 4390 novos casos.

Permanecem ativos mais de meio milhão de pessoas.

 

 

Famalicão: ULS Médio Ave estreita ligação com o IPMA para melhor resposta de saúde

A Unidade de Saúde Pública da ULS do Médio Ave e o IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera reforçaram a colaboração, tendo em vista melhorar a definição dos critérios técnicos associados aos níveis de alerta e o respetivo Plano de Contingência nos períodos do Verão e do Inverno.

Abrange a população dos concelhos de Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.

Para os responsáveis pela Unidade de Saúde Pública da ULS Médio Ave, «a fiabilidade da informação meteorológica é essencial para podermos antecipar riscos e adaptar medidas de prevenção que protejam as populações mais vulneráveis». Dizem que a importância deste trabalho conjunto ficou ainda mais evidente no contexto da recente atividade sísmica registada na região de Lisboa e Vale do Tejo, o que suscitou reflexão sobre a necessidade de reforçar o conhecimento e a intervenção da saúde pública neste domínio.

Responsáveis das duas entidades estiveram reunidos no dia 20 de fevereiro, nomeadamente Ana Silva (Técnica de Saúde Ambiental), Elisabete Lopes (Enfermeira de Saúde Comunitária), Mariana Fialho (Médica Interna de Saúde Pública), Rui Carvalho (Médico de Saúde Pública), João Miguel Rocha (Médico Interno de Saúde Pública) e Rosa Branca Mansilha (Médica de Saúde Pública). Em representação do IPMA estiveram presentes Nuno Lopes (Chefe de Divisão de Previsão Meteorológica e Vigilância) e Pedro Silva (ponto focal da Divisão de Previsão Meteorológica e Vigilância do IPMA com a Direção-Geral da Saúde e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge).

Prémio de História Alberto Sampaio com candidaturas abertas até 31 de maio

Abriram as candidaturas ao Prémio de História Alberto Sampaio. Os concorrentes podem habilitar-se até 31 de maio.

Os estudos, em língua portuguesa, devem ser enviados para a Academia das Ciências de Lisboa, onde um júri constituído por académicos de universidades, vai escolher o vencedor.

Os concorrentes deverão preencher a ficha de inscrição, no Portal da Academia, contendo os respetivos elementos de identificação e juntando três exemplares do estudo.

O autor do trabalho distinguido recebe 6 mil euros de prémio, patrocinado pelas entidades promotoras que são as Câmaras de Famalicão, Braga e Guimarães, mais a Sociedade Martins Sarmento.

À semelhança dos trabalhos premiados anteriormente, costumam concorrer com dissertações de mestrado ou teses de doutoramento, relacionados com investigação nas áreas da História Social e Económica, as mesmas do trabalho de Alberto Sampaio.

Recorde-se que o historiador Alberto Sampaio nasceu em Guimarães, mas viveu também em Vila Nova de Famalicão, mais concretamente em Boamense, onde escreveu a sua obra, parte da qual encontra-se no Arquivo Municipal de Vila Nova de Famalicão.

Saúde: Hospital de Braga novamente em parceria público-privada

O Governo aprovou hoje o relançamento de parcerias público-privadas (PPP) em cinco hospitais, incluindo o de Braga. A decisão, anunciada pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, abrange também os hospitais de Vila Franca de Xira, Loures, Amadora-Sintra e Garcia de Orta.

Segundo o ministro, quatro destas unidades já funcionaram sob este modelo, que, garante, proporcionava melhores cuidados de saúde a menor custo. O processo incluirá uma análise comparativa com o setor público e a definição dos cadernos de encargos, assegurando transparência.

Leitão Amaro classificou a medida como “histórica”.

Famalicão: Dádiva de Sangue em Arnoso Stª Maria

A Associação de Dadores de Sangue e o Instituto Português do Sangue e da Transplantação, com a União de Freguesias de Arnoso (Stª Maria e Stª Eulália) e Sezures, promove este domingo, entre as 9 e as 12h30, uma colheita de sangue.

A iniciativa, aberta à população, vai ter lugar na Escola Básica Conde de Arnoso, em Arnoso Santa Maria.

 

Botija de gás solidária com apoio de 15 euros

O apoio da Bilha Solidária passa de dez para 15 euros. O anúncio foi feito pela Ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho. Paralelamente, o Governo pretende tornar o processo mais simples e mais célere, apostando também numa maior divulgação, já que considera haver ainda muito desconhecimento. Este apoio beneficia os beneficiários da tarifa social de energia elétrica e de prestações sociais mínimas.

«O Governo está atento à subida do preço do gás e a tomar medidas que permitam mitigar os impactos», afirmou a ministra Maria da Graça Carvalho. A governante diz que vai estar atenta às comunidades mais vulneráveis e em risco de pobreza energética.

Para este ano, a dotação foi reforçada em 2,5 milhões de euros.

O programa Bilha Solidária foi lançado em 2022 e dá um apoio pela compra de uma garrafa de gás de petróleo liquefeito (GPL).

Distritais do PSD apoiam Luís Montenegro e o Governo

As distritais do PSD, do Continente e Ilhas, declaram apoio ao Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, e ao Governo que lidera. Paulo Cunha, líder Distrital de Braga, e em representação dos subscritores, afirma que «temos um Primeiro-Ministro que, mais que idóneo, é exemplar na forma como se submete ao escrutínio público, na forma como presta contas ao país com total transparência, respeita as regras que regulam o conflito de interesses».

Em comunicado enviado à imprensa, as distritais do PSD dizem que Luís Montenegro está a sofrer «um feroz ataque» à sua idoneidade. Depois de elencar uma série de medidas tomadas pelo Governo ao longo dos últimos meses, Paulo Cunha alega que «à falta de razões para atacar as políticas, ataca-se o político», fazendo referência às duas moções de censura apresentadas num espaço de 15 dias (apresentadas pelo Chega e, agora, pela CDU), a que acresce uma comissão parlamentar de inquérito proposta pelo PS. «São sinais de uma gravíssima irresponsabilidade da oposição perante o contexto geopolítico global que vivemos», acusa.

Sobre as causas que resultaram nesta moção de censura e comissão de inquérito, as distritais do PSD garantem que «Luís Montenegro sempre separou a sua vida profissional da política e não pode ser censurado tão só porque teve vida profissional antes do desempenho político! Não podemos aceitar que se crie um parâmetro de governante que afaste da vida política todos quantos não se limitam a uma carreira política», apontam.