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Nos últimos três anos, os apoios municipais atribuídos às forças de socorro aumentaram cerca de 40%. Só no último ano, foram canalizados mais de 600 mil euros para as três corporações de bombeiros – Famalicão, Famalicenses e Riba de Ave – e para a delegação de Ribeirão da Cruz Vermelha Portuguesa, para assegurar uma resposta eficaz, permanente e célere junto da população.
A maior fatia deste apoio da Câmara Municipal concedido em 2023 foi para o funcionamento das 9 Equipas de Intervenção Permanente (EIP) – três por cada corporação – com cerca de 314 mil euros. O restante valor foi para os habituais apoios trimestrais concedidos às forças de socorro que, no cômputo geral, corresponderam a um investimento de 282 mil euros. Foram, também, atribuídos mais de 15 mil euros para o fornecimento de refeições às equipas de intervenção no combate aos incêndios florestais.
O presidente da Câmara Municipal vê este investimento como fulcral para o que considera ser «a nossa linha da frente ao nível do socorrismo, na prevenção e combate a incêndios e outras calamidades, entre tantos outros serviços à população. Sem as nossas forças de socorro sentiríamos a nossa segurança e tranquilidade francamente abaladas», realça, Mário Passos. O edil aporta, ainda, que o esforço financeiro «fortalece a atividade diária das corporações, para que se possam focar no mais importante: a proteção da vida humana».
Este foi um dos temas em análise na reunião do executivo desta quinta-feira que aprovou a primeira tranche do apoio anual atribuído às três corporações de bombeiros e ao núcleo de Ribeirão da Cruz Vermelha Portuguesa, no valor de 78 mil euros.