A Lusíada de Famalicão vai comemorar o Dia da Universidade no próximo sábado, 17 de maio, pelas 16 horas, no seu salão nobre, com a realização da sessão solene de entrega das Cartas de Curso aos diplomados do ano letivo 2023/2024.
O evento reúne diplomados, familiares, docentes, representantes institucionais e convidados, numa celebração do esforço, do mérito e da missão educativa da Universidade.
As comemorações terão início com uma missa de ação de graças, pelas 15h00, na igreja matriz nova, celebrada por D. Delfim Gomes, Bispo Auxiliar de Braga. Estarão ainda presentes o padre Miguel Rodrigues, diretor da Pastoral Universitária da Arquidiocese de Braga, o padre Francisco Carreira e o padre José Paulo Pereira, capelão da Universidade Lusíada.
Na sessão serão atribuídos os prémios de mérito académico aos diplomados mais bem classificados de cada curso, com o apoio de várias entidades e empresas parceiras. «Estes prémios visam distinguir a excelência, reforçar a ligação entre a universidade e o tecido empresarial e valorizar o investimento pessoal e académico dos estudantes», refere a Universidade.
A sessão contará com testemunhos inspiradores, como o do antigo estudante e atual docente universitário, Daniel Félix, e da vice-presidente da Associação Académica, Adriana Andrade, que partilharão as suas experiências e reflexões sobre o impacto da formação na Lusíada. No plano institucional, usarão da palavra o Chanceler da Universidade Lusíada e presidente do Conselho de Administração da Fundação Minerva, João Duarte Redondo, e o reitor da Universidade Lusíada, Afonso d’Oliveira Martins, que reafirmarão os valores da missão educativa da instituição.
A cerimónia será encerrada com a entoação do Hino Académico “Gaudeamus Igitur”, símbolo de união e tradição no ensino superior. As comemorações culminarão, pelas 19h00, com a atuação da Tuna Académica da Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão, no átrio da Universidade.
Foi chão que já deu uvas.
Famalicão está a ficar cada vez pior,,,
Os alunos deveriam estudar também porque a polícia não fiscaliza a bagunça de carros em frente a este edifício principalmente em horário de pico e também porque é que não reduzem aquele desperdício de passeio e não fazem estacionamento. Aí depois fariam o estudo do edifício e do seu impacto social na vida dos famalicenses.
Agostinho Costa os terrenos eram de um tio meu, que ainda mantém por lá uns bons m2 junto ao parque da cidade.
Luís Filipe Gomes Araújo, eu também conheço bem. Sou do tempo de nada existir naquele sítio. E, lembro-me bem do nome da construtora, a OPERCAL. Nome que no início acabou por batizar o edifício para desagrado de quem lá morava. Ainda me lembro bem de tudo. E sim, naquela altura não houve visão, ou dinheiro, para projetar um edifício esteticamente mais belo para uma zona tão central da cidade. Mesmo sendo de carácter social. Há um caso paradigmático desta tipologia de edifícios na cidade do Porto. Mas esse teve a mão do mestre Siza Vieira. E isso faz toda a diferença.
Agostinho Costa mas é simples e prática, por acaso conheço, vivo em Barcelos mas sou de Famalicão.
Luís Filipe Gomes Araújo, mas isso não faz dele um edifício bonito. A meu ver, não é.
Agostinho Costa pois não mas é um caso de sucesso. Mesmo o modo do prédio também.
Maioria dos prédios sociais está degradados.
Este prédio é da década de 80 que.me.lembre sofreu apenas uma remodelação a uns bons 20 anos.
Luís Filipe Gomes Araújo, graças a Deus, sei ler bem. Quando é referido «encontramo-nos disponíveis para colaborar com este projeto que irá projetar a imagem deste edifício a nível internacional», é mesmo ao edifício que se refere e não às suas valências sociais. Aliás, isso é evidente quando o arquitecto está envolvido no projecto. O arquiteto percebe tanto das questões sociais como o padeiro de aviação.
E das coisas que você refere tão peremptoriamente, devo dizer que esse tipo de certezas às vezes dão desilusões. Essa do só servir em troca de nada é treta. Em quase todas as instituições deste género, há cunhas familiares, perpetuação de cargos diretivos, entre outras coisas que não se alinham de todo com a tal imparcialidade na gestão de dinheiros públicos. Ninguém é santinho.
Agostinho Costa mas quem é que disse que tinha interesse arquitectónico, o estudo e pelo sucesso social, pelo modelo e pela cultura e serviços prestados.
Gente humana que trabalha em prol dos seus moradores.
Trabalha pela integração, igualdade.
Modelo social a seguir a nível nacional…
Gente que trabalha em prol dos outros…
Uma direção que trabalha para servir os outros e não se servirem a eles dos meios e dinheiro da segurança social..
Parabéns Abraço para presidente Senhor JORGE FARIA
Um edifício de habitação social de linhas pouco atractivas e inestéticas deve mesmo suscitar grande projecção a nível internacional. Como as Lameiras, há centenas de edifícios desta topologia arquitectónica espalhados pelo país. Por isso, nenhum interesse arquitectónico.
Deve ter muito que fazer
Realmente este país….
Mais um que vem há procura de mamar
Instituição gerida por gente que sabe, longe dos políticos.