
A candidatura da Aliança Democrática manifestou a sua preocupação pelos «fortes condicionamentos ao nível das acessibilidades» no distrito. Hugo Soares fala de um «flagelo diário que afeta tanto as cidades como os concelhos mais rurais». Acresce a este cenário, as queixas de vários autarcas «pela falta de manutenção das estradas».
Uma das vias que o cabeça de lista da AD aponta é a Nacional 206, que liga Famalicão a Guimarães, e que já “obrigou” ao lançamento de uma petição pública a reclamar a requalificação da estrada.
«É extremamente penalizador para o distrito esta ausência de investimento estratégico nos oito anos de governação socialista, inviabilizando a ampliação de uma rede viária capaz de responder às necessidades crescentes das populações, das empresas e das potencialidades de desenvolvimento do território», lamentou Hugo Soares. Nestas declarações, proferidas numa ação de campanha em Celorico de Basto, incluiu outras vias, como a falta de reposta relativamente à construção do Nó da A7, na zona de Fradelos e Balasar, nos limites dos concelhos de Famalicão e Póvoa de Varzim.
O candidato da AD considerou que «o poder político tem de priorizar as acessibilidades» e fala numa emergência «que está a ganhar contornos dramáticos face à incapacidade de atuação do atual governo e das estruturas da administração central». Hugo Soares lembrou que é o atual candidato a primeiro-ministro pelo PS «que tutelou o Ministério das Infraestruturas, autointitulando-se de ‘fazedor’, quando afinal, no terreno, não há obra feita».
Todos preocupados com tacho