No âmbito dos 50 anos dos acontecimentos registados no verão de 1975, em Famalicão, a Casa da Memória Viva coloca à venda, esta sexta-feira, uma serigrafia alusiva a esse “Verão Quente”, da autoria do artista plástico e cenógrafo Acácio de Carvalho.
Tem por base uma das 50 fotografias que o fotojornalista António Pereira de Sousa inaugura no Museu Bernardino Machado, precisamente, na sexta-feira.
Na serigrafia sobressai, simbolicamente, o desenho de um cravo, ícone gráfico do 25 de Abril, que surge sujeito a uma tensão policromática de forças com sentido contraditório. Ao alto, a inscrição “1975”, sobre um fundo fotográfico em que aparecem retratados a torre do edifício da Fundação Cupertino de Miranda e o antigo posto da PVT, no topo Sul da Pr. D. Maria II. Impressa em papel de 300 gramas, no tamanho 50×70 cm, apresenta uma mancha de impressão de 34×50 cm. Será comercializada por 75 euros.
A serigrafia pode ser adquirida nesta sexta-feira, às 17 horas, na inauguração da exposição fotográfica “Agosto de 1975 – Famalicão no Mapa da Revolução”, no Museu Bernardino Machado, e na sede da associação, na Rua S. João de Deus (edifício da loja dos 2 CTT), durante os três próximos sábados de manhã. Será ainda comercializada no dia 26 de abril, na Conferência “Famalicão Cidade Aberta”, que terá lugar na Fundação Cupertino de Miranda.
O presidente da Casa da Memória Viva realça que Acácio de Carvalho concebeu esta serigrafia ‘pro bono’, a pedido da CMV, cuja direção entendeu «dar uma dimensão artística à evocação do ‘Verão Quente’ famalicense e ensaiar um exercício de memória coletiva a pensar nas novas gerações». Carlos de Sousa refere que tem também o propósito de «ampliar as fontes de financiamento» das iniciativas programadas para assinalar a passagem dos 50 anos dos acontecimentos que, na primeira semana de agosto de 1975, transfiguraram a então vila de Famalicão.
Manuel Azevedo Mesmo fdxxx
Manuel Agostinho Sampaio Almeida são mesmo abutres.
Quem paga esta obra?! O povo não combatente.
Tristeza do caralho….!
E terminar o saneamento em todas as ruas!!! Não se entendem como é que no presente milenio ainda tem que se chamar o “trator” para despejar as fossas!!!!! Enfim!
Tanta coisa que faz falta e não se faz nada. Só se faz o que dá dinheiro. E que tal pensar numa caixa multibanco. Parados no tempo.
Continuasse a eleger gente desta, em vez de construir lares que seriam muito mais uteis… necessitasse de fregueses mais ativos e exigentes.
Transparência: o projecto foi lançado em 2021, onde a verba alocada na respectiva Rubrica económica era de 100€, passados mais de 3 anos a verba alocada no orçamento da JF VSM de 2024 foi de 5mil€, depois em Junho do corrente ano, em revisão do orçamento passou para 10mil€, ou seja, neste momento está 10(JF)+8(CM)=18mil€, independentemente dos valores é preciso dar a conhecer a informação toda aos Valemartinhense. Porque a expressão que o município financia a obra tornar-se ambíguo, porque não espelha o custo total. Ou então vai começar as jogadas de fim de mandato entre CM e JF. Mas podem sempre ligar com a JF de VSM, para desta forma fazerem um notícia completa para os Valmartinhenses. Como membro da AF, também gostava de saber pelos mass média o valor real da obra, ou então só em Setembro, porque a JF VSM só dá resposta a requerimento solicitados pelos membros da AF nas reuniões de AF, onde a lei informa que tem de responder em 30 dias, assim se faz ( demo) cracia.
Pernas braços e não só
Foi pena foram muitos
Eleições estão perto