
O líder da distrital do PSD recordou, numa publicação nas redes sociais, que falta um mês para as eleições autárquicas e que este ato democrático deve ser encarado «com respeito» e com candidatos «que façam campanhas limpas, centradas em ideias e propostas; e eleitores que escolhem com consciência, valorizando o diálogo e a transparência».
Paulo Cunha alerta que a democracia não se esgota no dia das eleições, mas é «a forma como escolhemos conviver e construir o futuro, todos os dias». Por isso, o famalicense defende que «o voto é a voz de cada cidadão e juntos fazemos a diferença no rumo da nossa terra».
As eleições autárquicas decorrem no dia 12 de outubro e em Famalicão, à presidência do município, concorrem sete candidatos, tal como em 2021. A grande novidade é o ADN, com Anabela Mendes a liderar a candidatura; em sentido contrário, o Bloco de Esquerda fica fora do ato eleitoral.
Depois, há três recandidaturas: a de Mário Passos, pela coligação Mais Ação, Mais Famalicão (PSD/CDS/PP) que venceu em 2021; Eduardo Oliveira, do PS, que também concorreu e perdeu nesse ato eleitoral, tal como Sandra Pimenta, do PAN, voltam a candidatar-se.
Quanto a estreias, há Pedro Alves, pelo Chega, que em 2021 foi candidato à Junta de Freguesia de Gavião; Sílvio Sousa, outrora deputado municipal, lidera a candidatura da CDU; e Paulo Ricardo Lopes avança pela Iniciativa Liberal, depois de em 2021 o partido ter lançado José Bilhoto.