Jorge Paulo Oliveira visitou, esta segunda-feira, 9 de abril, os Postos dos Comandos Territoriais da GNR de Famalicão e de Riba de Ave. No final da visita, o deputado à Assembleia da República, assumiu que vai interpelar o Governo sobre as suas omissões e opções no âmbito da Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos.

Omissões, por não contemplar o posto de Vila Nova de Famalicão que carece de obras de conservação e funcionalidade; opções, por colocar o posto de Riba de Ave em último lugar das prioridades, enquanto que, por exemplo, Guimarães, liderado pelo PS, tem a «sorte», diz o deputado social democrata, «de ser contemplado, não apenas com a requalificação de dois postos territoriais da GNR – Taipas e Lordelo -, mas também com a circunstância destes investimentos serem mais prioritários que o de Riba de Ave». Uma posição contrária à assumida, em junho de 2017, pela Secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, que chegou a anunciar o arranque das obras do novo Posto no decurso do presente ano.

O atual Posto de Vila Nova de Famalicão, inaugurado em 1989, é o que apresenta maiores debilidades, mas, segundo deputado do PSD, «é aquele cuja requalificação não está abrangida pela Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos». Neste contexto, prossegue, as intervenções que o edifício reclama não serão satisfeitas, pelo menos até 2021, último ano da programação plurianual dos investimentos previstos pelo Governo no âmbito do referido Programa.

O estado de deterioração das instalações não pode «esperar por uma nova lei de programação de investimentos que, em princípio, só ocorrerá em 2022. É preciso encontrar uma solução alternativa», pede o deputado famalicense.

Em Riba de Ave a situação é diferente, mas nem por isso o deputado deixa de manifestar a sua intenção de questionar o governo. Transferido, a título provisório, para o rés-do-chão de um edifício urbano, com habitações por cima e ladeado de lojas, as instalações pecam «pela exiguidade e singularidade da sua localização».

Em 2017, a Secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna chegou a anunciar, para este ano, o arranque das obras, mas na Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos este investimento foi colocado no último lugar das prioridades. Deste modo, crítica Jorge Paulo Oliveira, «o governo não só não honrou a sua palavra, como nunca explicou os critérios subjacentes à definição das suas prioridades de investimento».

Jorge Paulo Oliveira, que foi acompanhado nas visitas pelas presidentes da Junta de Freguesia de Riba de Ave e da União das Freguesias de Vila Nova de Famalicão e Calendário, Susana Pereira e Estela Veloso, respetivamente, bem como de dirigentes do PSD e da JSD, deixou o compromisso de pedir ao governo esclarecimentos sobre o «mistério das suas omissões e das suas opções».

O auditório da Biblioteca Municipal recebe, na tarde do dia 28 de abril, a partir das 16 horas, a apresentação pública do livro “(Re)Contando Histórias da Lusofonia”, uma obra literária 100% solidária, com vista à reconstrução de uma escola em Pundam, na Guiné-Bissau. A venda deste livro reverte, assim, para esta causa solidária desenvolvida pela famalicense HUMANITAVE que, desde há três anos, tem desenvolvido trabalho naquele país.

Participam neste livro, que faz prova da diversidade cultural da lusofonia, D´Alma, Goreti Dias, Dionísio Dinis, Carmén Mesa, Joana Maria, Manuel Soares, Filipe Machado e Arué Capoeira.

Na sessão de apresentação estarão, como oradores convidados, Manuel Sanches, Salomé Alves, Sónia Ribeiro, Maria de Lurdes Correia e José Leal.

Pedro Couto vai inaugurar, a 14 de abril, pelas 17 horas, na Casa das Artes de Famalicão, uma exposição de fotografia intitulada “O Meu Porto”. Trata-se de um conjunto de imagens, a cores e a preto e branco, feitas ao longo dos anos na cidade Invicta. Questionado sobre o tema da exposição, o fotógrafo ribeirense explica que vê no Porto “uma cidade romântica, quente e acolhedora, que revela nos seus recantos uma intimidade única”.

Esta exposição é, assim, uma boa oportunidade para conhecer melhor o trabalho de Pedro Couto que, atualmente, dedica os seus dias a fazer retratos (headshots) e fotografia empresarial. É membro BFAS da Headshot Crew, uma equipa mundial de retratistas especializados em treino de expressão e fotogenia. Orgulha-se de poder dizer “Comigo toda a gente é fotogénica!”

A fotografia de paisagens continua a ser um passatempo. É uma forma de exercitar a arte, descansando dos dias passados no estúdio. O Porto e o Gerês são os locais onde gosta de deambular à procura de perspectivas ou pormenores para fotografar.

O seu trabalho pode ser visto em www.pedrocouto.pt no Facebook @pcouto.pt e no Instagram @pedro.couto.

A exposição “O Meu Porto” está patente no Foyer da Casa das Artes de Famalicão entre os dias 5 de abril e 31 de maio. A entrada é livre. A cerimónia de inauguração está agendada para próximo sábado, 14 de abril, às 17 horas.

Os alunos da Escola Profissional FORAVE, em Lousado, venceram o projeto educativo Power UP, lançado pela Galp.

A Galp desafiou as escolas a aproveitarem as férias de Carnaval para desenvolverem atividades ligadas à eficiência energética.

A Forave foi uma das premiadas do concurso nacional, juntamente com mais duas outras escolas.

O prémio é uma visita pedagógica à refinaria de Matosinhos, que se realizará no dia 13 de abril.

Recorde-se que o projeto Power UP da GALP é sobre eficiência energética e destina-se aos estudantes do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico, com o objetivo de os incentivar a adotar comportamentos mais sustentáveis no consumo de energia.

Os temas propostos este ano foram as fontes de energia, mobilidade sustentável e pegada energética, aos quais se juntaram as profissões associadas à energia.

A galeria exterior da Casa do Território, no Parque da Devesa, expõe ao público, a partir deste sábado, 7 de abril, a exposição de fotografia “A Montante da Devesa – retrato de um rio”.

A mostra é de Jorge Pimentel e vai estar patente até ao dia 13 de maio.

Jorge Pimentel é professor na Escola Básica Conde S. Cosme, em Vila Nova de Famalicão. A sensibilidade estética, as preocupações ambientais e de cidadania, são uma constante na sua atividade profissional, através da qual procura desenvolver nos alunos potenciais cidadãos observadores, atentos, autónomos, capazes e atuantes.