Os Bombeiros Voluntários de Riba d’Ave foram chamados, ao início da tarde desta quinta-feira, para uma situação de despiste seguido de capotamento de uma ambulância de transporte de doentes não urgentes.
O sinistro com um veículo pertencente a uma empresa privada aconteceu ao km 33 da A7, sentido Famalicão – Guimarães, na zona de Serzedelo, em Guimarães.
Um homem com cerca de 40 anos ficou ferido, sendo assistido no local pelos bombeiros.
Pelas 16 horas desta quarta-feira, o despiste de um veículo ligeiro, provocou um ferido. O acidente aconteceu na Rua Duque de Loulé, na freguesia de Calendário.
A vítima, um homem, com ferimentos considerados ligeiros, foi assistido pelo BV Famalicão.
Um estudo da Câmara Municipal de Famalicão para uma nova rua de acesso à A7, em Seide, na freguesia de Landim, encontra oposição num grupo de cidadãos daquela zona e também do PAN Famalicão.
A referida rua, a ser construída, deverá atravessar campos agrícolas desde a Rua de Segures, em Landim, até ao nó de acesso à A7, em Seide, numa extensão aproximada de dois quilómetros.
O Movimento de Cidadãos, que já lançou uma petição, diz que está em causa «um elevado prejuízo ambiental, económico, cultural e social desta comunidade», pelo que a solução da Câmara «não nos serve».
A questão ambiental também preocupa o PAN- Pessoas, Animais e Natureza. Em comunicado, a porta-voz diz que é «fundamental travar qualquer tipo de projeto que destrua mais zona verde, especialmente porque falamos de zona agrícola, que está a servir de produção local. É simplesmente inaceitável que se continuem a discriminar os pequenos produtores locais, a economia familiar, em detrimento de grandes grupos económicos», realça Sandra Pimenta.
O PAN quer saber mais sobre o projeto e solicitou ao executivo o acesso aos estudos e mais documentação referente ao mesmo.
O movimento de cidadãos desta localidade tem vindo, desde 2019, a apelar à Câmara Municipal de Famalicão para que esta não proceda à abertura deste acesso. Apresentou, inclusive, alternativas para que os veículos, nomeadamente os pesados, possam circular. «Existem várias opções para que o trânsito dos camiões seja dispersado, basta que haja vontade da Câmara Municipal em organizar o fluxo dos camiões pelas várias estradas já existentes», refere.
A operação “Maestro”, sobre alegada fraude com fundos comunitários, e que coloca Manuel Serrão no centro da suspeita, também visa o CITEVE, em Famalicão. Segundo escreve o Jornal “O Público”, o CITEVE terá emitido faturas relativas ao fornecimento de bens e serviços à Associação Seletiva Moda que poderão não ter correspondência com a realidade.
Recorde-se que a operação “Maestro” saiu esta terça-feira para a praça pública, com duas centenas e meia de inspetores da Polícia Judiciária, peritos financeiros e informáticos a realizarem cerca de oitocentas buscas, em vários organismos de diferentes regiões do país.
A Polícia Judiciária, em comunicado, esclareceu que estão em causa suspeitas da prática de crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada, branqueamento e abuso de poder que, no total, podem chegar aos 40 milhões de euros, na maioria do quadro do Compete 2020 – Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização.
As suspeitas recaem na criação de estruturas empresariais complexas, com o objetivo de apresentar justificações contratuais referentes a prestações de serviços e fornecimento de bens para a captação de fundos. Manuel Serrão é tido como o “cérebro” desta estrutura, mas há outros suspeitos: o jornalista Júlio Magalhães e o presidente do COMPETE, Nuno Mangas, estão entre os nomes já conhecidos.
Ficou em estado grave um dos feridos do acidente ocorrido na N206, em Outiz, Famalicão.
O sinistro, entre carro e mota, aconteceu por volta das 13h30 e no socorro estiveram os Bombeiros Voluntários de Viatodos, com o apoio dos Bombeiros Voluntários de Famalicão.
A vítima foi transportada para o Hospital de Famalicão.
Deste acidente há ainda registo de mais um ferido, no entanto, sem gravidade.
O formato competitivo dos campeonatos nacionais seniores femininos vai ser alterado. A redução para 10 equipas na Liga BPI (atualmente são 12) e a criação da 4.ª divisão são as grandes alterações… só para 2025/26. Outra novidade, em vigor já na próxima época, é a realização de todos os jogos em relvado natural.
A redução de equipas no principal campeonato determina que na próxima época (24/25) haverá mais descidas. Falta saber quantas equipas descem diretamente e se haverá playoffs entre formações do primeiro e segundo escalão.
A 2. ª divisão manterá 16 equipas e a 3.ª divisão contará com apenas 12. Com esta redução de equipas, será criada uma 4.ª divisão, sem limite de equipas. Para 2026/27, a única alteração acontece na 2.ª divisão, que será reduzida de 16 para 12 equipas.
Estas medidas têm como objetivo «melhorar a competitividade, promovendo o equilíbrio, aumentar a base de recrutamento de futebolistas portuguesas e potenciar o contexto em que jogam», refere a FPF. Por outro lado, o organismo desportivo pretende, também, «evitar sobrecarga no calendário» face ao aumento de clubes nacionais nas competições da UEFA, nomeadamente na Liga dos Campeões, já em 2024/2025, e uma «maior distribuição e criteriosa aplicação de fundos de apoio aos clubes, estando já estabelecido um montante de 7,8 milhões de euros para as épocas de 2024/2025 e 2025/2026».
