O ensino privado não aceita ficar de fora dos testes rápidos de antigénio no regresso às aulas presenciais. O Governo anunciou 20 milhões de euros em teste rápidos nas escolas, mas apenas para o ensino público.
A Associação de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo considera isto «uma discriminação». O presidente da Associação, Rodrigo Queiroz e Melo, em declarações à RTP, diz que «o vírus não escolhe as pessoas que infeta em função das suas opções educativas».
Segundo a Direção geral da Saúde, a testagem está prevista para professores, funcionários e alunos do secundário. Estão incluídas as escolas públicas e creches das IPSS.
O setor privado e cooperativo em Portugal representa cerca de 100 mil pessoas, sendo que cerca de 80 mil serão alunos.