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António Barbosa, desde 2016 presidente do Conselho de Administração do CHMA, transita para a presidência da nova Unidade Local de Saúde do Médio Ave; uma reestruturação do Governo, com vista à modernização do Serviço Nacional de Saúde. O alargamento das ULS a todo o território entrou em vigor no primeiro dia de 2024.
Acompanham António Barbosa, Luís Moniz, que fazia parte da estrutura do CHMA e foi nomeado vogal executivo da ULS, com o pelouro financeiro.
Esta equipa, que passa a gerir o CHMA e os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) de Famalicão, Santo Tirso e Trofa, integra, ainda, a médica de medicina interna Violeta Ofélia Iglésias, que assume a função de diretora clínica dos cuidados hospitalares; o médico João Marques Baptista da Silva, que abraça a direção clínica para os cuidados de saúde primários; está também Daniela da Costa Balbeira, nomeada enfermeira diretora da ULS.
Recorde-se que as Unidades Locais de Saúde colocam sob uma gestão única os hospitais, os centros de saúde e a rede de cuidados continuados de uma determinada região. Em Famalicão, abrange também os cuidados primários da Trofa e Santos Tirso porque estão sob a abrangência do mesmo hospital, agregando uma população superior a 250 mil habitantes.
Os objetivos das ULS passam por simplificar os processos, incrementando a articulação entre equipas de profissionais de saúde, com o foco na experiência e nos percursos entre os diferentes níveis de cuidados, aumentando a autonomia de gestão, maximizando o acesso e a eficiência do SNS.
Agora, são criadas 31 novas ULS, a somar às 8 existentes, e é preparada a extinção de mais de meia centena de entidades, cujas atribuições passam agora para as ULS.
Não estaria na Hora de mudar? Com estes anos todos, o que mudou no Hospital de Vila Nova de Famalicão?
Mais uns tachos políticos.
Se o sistema ficar a funcionar como o hospital vai ficar um sistema 5 estrelas.
Es