
Helena Freitas, professora e investigadora da Universidade de Coimbra e dirigente do Parque de Serralves, no Porto, venceu o Grande Prémio Ciência Viva 2025, da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.
O galardão, que será entregue no dia 24 de novembro, em Lisboa, premeia a famalicense pelo papel na «investigação pioneira sobre ecofisiologia de populações vegetais terrestres e costeiras, ecologia de plantas e espécies invasoras, gestão agrícola e florestal e adaptação às alterações climáticas».
Helena Freitas, titular da cátedra da Unesco para a Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, diz que a atribuição do prémio «enche-me de uma alegria profunda e de uma imensa gratidão. Este reconhecimento tem um significado muito especial, por via da Ciência Viva – uma agência que acompanho e acarinho desde a sua génese e que desempenha um papel absolutamente único na promoção e difusão da cultura científica, sobretudo junto das gerações mais jovens», em declarações à Universidade de Coimbra.
Os Prémios Ciência Viva reconhecem intervenções de mérito excecional na divulgação científica e tecnológica em Portugal, de Acordo com uma seleção feita pelos representantes das instituições científicas associadas da Ciência Viva.
A premiada, além das funções já referidas, é ainda fundadora e coordenadora do Centro de Ecologia Funcional.




















