Os 250 anos da passagem do domínio conventual a propriedade privada do Mosteiro de Landim, é o mote para o lançamento da 2ª edição do livro “Mosteiro de Santa Maria de Landim: Raízes e Memória”. A apresentação decorre no próximo sábado, 11 de outubro, pelas 15h00, precisamente no Mosteiro de Landim.
De Emília Nóvoa e António Martins, esta nova edição, revista e aumentada, dedicada a um dos ex-líbris patrimoniais do concelho de Vila Nova de Famalicão, contempla sete capítulos, seis dos quais remetem para as origens e história do mosteiro da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, desde a sua fundação no século XII até à extinção, em 1770, determinada pelo Breve Apostólico Sacrosanctum Apostulatus Ministerium, de Clemente XIV. O último capítulo versa sobre o primeiro possuidor de uma das casas agostinianas na região do Entre Douro e Minho, Manuel Baptista Landim, natural de uma povoação próxima do mosteiro.
A primeira edição do livro “Mosteiro de Santa Maria de Landim: Raízes e Memória” foi lançada em 2002. Mais de duas décadas depois, esta nova versão que convida o leitor a «fazer uma viagem ao passado, desde os tempos da sacralidade, quando o mosteiro era habitado pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, até passar para as mãos do seu primeiro possessor laico, Manuel Baptista Landim, no século XVIII».
A obra é editada pela Húmus com o apoio da autarquia famalicense.