A CIOR vai estar na Alameda D. Maria II, no chamado Mercado Urbano (“Vai à Vila”), com mais um Mercado da Saúde e o Mixing ARt IV. A iniciativa decorre de sexta-feira a domingo, com acesso gratuito a uma série de atividades de promoção da saúde e bem-estar, aliadas a expressões artísticas e criativas.
O Mercado da Saúde é organizado em parceria com a Câmara Municipal, com o apoio das Farmácias da Devesa e do Calendário e participação de vários parceiros ligado ao setor.
Os protagonistas serão os alunos finalistas do curso Técnico de Auxiliar de Farmácia que efetuarão rastreios gratuitos a diversos parâmetros e desenvolverão atividades promotoras da saúde e bem-estar, a par do contributo para literacia em saúde.
No dia 23, decorre das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas. Nos dias 24 e 25, é das 10 às 12 horas e das 14h às 16h30.
Por sua vez, o Mixing Art, iniciativa associada ao Curso Técnico de Animação Sociocultural, começa no sábado, às 9 horas, com uma aula de zumba/fitdance; 10 e 14 horas, Macramé/Raquel Araújo; 12 e 16 horas, Dança S. Tomé/Valdemar Santos & Vanessa Santos; 16h30, Terapia do Riso/Zulmira Fontes; 17h30, Pilates/Nuno Alves. Depois, no anfiteatro, Parque da Devesa, pelas 21h30, concerto com Albaluna e o convidado Jardim Letal. Entre as 9 e as 18 horas, modelagem de balões, pinturas faciais e jogos tradicionais.
No domingo, arranca às 10h15, com aula de dança kids/fitdance; 11h15, Dança S. Tomé/Valdemar Santos & Vanessa Santos; 14 horas, flores artesanais/Marta Silva; 15 horas, conto infantil; 16 horas, Biscuit/Rita Cruz. Das 9 às 18 horas, modelagem de balões, insufláveis, pinturas faciais, mascotes, jogos tradicionais.
O diretor da CIOR, Amadeu Dinis, vê nestas iniciativas «momentos da Escola se abrir à cidade e à comunidade, sempre muito bem recebidos, permitindo também aos alunos evidenciarem as competências e capacidades adquiridas ao longo dos cursos, de acordo com os respetivos perfis profissionais pretendidos para os mesmos».
Isabel Isa Silva , ter seguro eles tem, mas se participarem os acidentes a seguradora depois tem que pagar as agravantes, por isso é que quando acontece a si e a mim, como foi o caso da minha filha proximo ao IPCA de Barcelos, ninguem quer saber, fogem e não dizem nada, para não pagar as agravantes as seguradoras
Está outro carro danificado propositadamente junto ao bandeirinha, até dá dó
Infelizmente não há civismo, nem as câmaras valem pois os estabelecimentos comerciais não podem ter as câmaras viradas para a rua. Havia de haver um apoio público para estas situações, os pobres trabalham para seu sustento e sabe Deus quanto mais para estes azares. Deus não dorme e o carma volta. Se há pessoas boas e que viram ajudem quem precisa.
Ainda ontem me aconteceu o mesmo, no parque de estacionamento do Bragaparque, e como sempre ninguém viu e ninguém se responsabiliza. É o civismo português.
Nelson Sousa, no resto do país e do mundo não acontece…
Será que não a câmaras aí por perto,que Deus para visualizar alguma coisa..
Aconteceu o mesmo à minha filha em Barcelos perto do IPCA, bateram-lhe na frente empenaram-lhe a matrícula toda, danificaram-lhe ainda o capot e o para choques frontal, foram-se embora e quem quiser que fique com o prejuízo
Rui Ferreira Borralho amigo na mesma rua, á porta de minha casa, partiram me o farolim traseiro e amassou mala. O prejuízo foi meu
Aconteceu com migo a semana passada ia deixar o meu número de telemóvel até que chegou o dono não foi muito só fiz o que gostava que me fizesse o mesmo fiz o minha obrigação era o que deviam fazer todos.
Bateram na minha carrinha estacionada quase a porta de casa, e partiram o para choques de trás e os sensores de estacionamento que tinha metido novos dias antes
E fugiram..
E eu ainda ouvi o barulho mas já não vi ninguém
Mais um dia normal em Famalicão.
Nao a civismo infelizmente
Também já me fizeram o mesmo no jumbo em Famalicão as pessoas não têm caráter
Há muito filho da mãe para não dizer outro nome a indivíduos deste só têm um nome CHULOS
Viva a Famalicão mais do msm
Também já me bateram duas vezes e deixaram o local sem um bilhete a avisar.
Se têm seguro, não entendo porque fazem isto.
É de lamentar estas situações, não há civismo entre as pessoas.
Quem faz estas coisas, devia ter o pago, ponham a mão na consciência, pois um dia pode acontecer a quem faz.
Eu bati há alguns anos numa viatura nas proximidades da escola Júlio Brandão e como não vi o dona da viatura deixei um papel com o meu contacto pelo vidro , isto sim realmente deixou me feliz e uma cidadã correta , o sr ligou me fui ter com ele e por acaso trabalhava na Cidade Hoje afinal é para terceiros que temos seguro.
Fizeram o mesmo ao meu bateram e fugiram. 🤬🤬🤬
Isto e uma falta civismo ainda a poucas semanas aconteceu comigo bateram fugiram muito baixo mesmo