Mercadona participa na recolha do Banco Alimentar Contra a Fome

A Mercadona junta-se, uma vez mais, à campanha de Recolha de Alimentos, organizada pelo Banco Alimentar Contra a Fome.

Decorre de 26 de novembro a 5 de dezembro, e os clientes podem fazer as suas doações no momento do pagamento das suas compras. Consiste na doação monetária, em múltiplos de 1€, que os clientes poderão realizar nas caixas de pagamento no momento da compra. As quantidades doadas serão convertidas em alimentos pela Mercadona, que depois os entregará aos respetivos bancos alimentares.

A Mercadona colabora nesta iniciativa social com o compromisso de motivar os clientes a participar nesta grande campanha solidária.

Doações da Mercadona em 2021

Mas, a política de responsabilidade social da Mercadona dura todo o ano. Entre janeiro e outubro, a empresa doou 1.050 toneladas de alimentos e produtos de primeira necessidade a cantinas sociais, bancos alimentares e outras entidades sociais de Portugal, que correspondem a 17.500 carrinhos de compra. Deste total, 140 toneladas destinaram-se a entidades sociais do distrito de Braga.

Além disso, a Mercadona colabora em Portugal com 25 cantinas sociais e 4 bancos alimentares entre outras instituições que recebem diariamente doações para apoiar pessoas que se encontram em situações precárias.

A par da doação de alimentos, a Mercadona colabora de forma próxima com 32 fundações e centros ocupacionais na decoração das suas lojas com murais de trencadís (mosaicos típicos do Mediterrâneo), elaborados por mais de mil pessoas com incapacidade intelectual.

Outra linha estratégica do Plano de Responsabilidade Social é a sustentabilidade. Para isso, possui um Sistema de Gestão Ambiental próprio, baseado nos princípios da economia circular e focado na otimização logística, eficiência energética, gestão de resíduos, produção sustentável e redução do plástico.

A Mercadona integra desde o ano de 2011 o Pacto Mundial das Nações Unidas para a defesa dos valores fundamentais em matéria de Direitos Humanos, Normas Laborais, Meio Ambiente e Luta contra a Corrupção.

Famalicão: Riopele investiu 51,5 milhões em sustentabilidade e inovação

Segundo o relatório Facts & Figures 2024, que reúne toda a informação da empresa na área da sustentabilidade, entre 2012 e 2024, a Riopele investiu 51,5 milhões em descarbonização, gestão de água, digitalização e soluções têxteis sustentáveis.

A instalação de painéis fotovoltaicos no telhado, quase concluída, com cerca de 5.200 painéis solares e uma capacidade instalada de 3 MWp, é um dos destaques do documento. Concluído este investimento, a empresa passa a ter o maior parque fotovoltaico da Península Ibérica e um dos dez maiores da Europa.

No documento também é sublinhado que 54% da água utilizada no processo produtivo já é reciclada e 67% da energia consumida tem origem em fontes renováveis.

Em breve deve entrar em ação a Academia Riopele, que vai dar formação a mais de mil colaboradores. Em andamento estão outros projetos: um para a gestão de pessoas, incluindo avaliação de desempenho, gestão de carreiras e retenção de talento; outro para o desenvolvimento de novos procedimentos e ferramentas que potenciem o acompanhamento das operações; e outro para implementação de técnicas inovadoras no processamento e análise de grandes volumes de dados do sistema central, sobretudo na criação de algoritmos preditivos (para prever resultados futuros, com base em dados históricos).

O relatório revela, também, que no ano passado a faturação da Riopele atingiu um volume de negócios recorde de 98 milhões de euros, um crescimento de 24% nos últimos cinco anos.

 

Mercadona apoia Campanha do Banco Solidário Animal, de 3 a 12 de outubro

Pelo quarto ano consecutivo a solidariedade animal volta a estar no centro das atenções da Mercadona. Entre 3 e 12 de outubro, a empresa volta a participar na campanha do Banco Solidário Animal, organizada pela Animalife. A empresa coloca à disposição desta campanha todas as suas lojas, nos distritos onde está presente: Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Setúbal, Santarém, Viseu, Viana do Castelo.

Durante a campanha, os clientes podem apoiar animais em risco através de uma doação simples: 1€ ou múltiplos desse valor no momento do pagamento. Todo o montante recolhido é entregue à Animalife em forma de cartões, que depois chegam a associações de proteção animal locais. Estas instituições utilizam os cartões para comprar os bens de que realmente precisam, garantindo uma ajuda prática e direta para melhorar o bem-estar dos animais.

Gabriela Oliveira, Responsável de Ação Social da Mercadona em Portugal, refere que “a Mercadona acredita que cada campanha faz a diferença, por isso participar na campanha do Banco Solidário Animal é mais um passo que representa o compromisso da empresa para com o bem-estar animal. Este é o quarto ano consecutivo em que nos unimos à Animalife nesta iniciativa, que tem contado com a enorme generosidade dos nossos clientes. Já são mais de 60 lojas envolvidas e, a cada nova edição, sentimos que o impacto desta causa cresce.”

Segundo Rodrigo Livreiro, presidente de direção da Animalife, o Banco Solidário Animal é a maior iniciativa nacional de apoio direto a animais em risco. A edição que decorre de 3 a 12 de outubro nas lojas Mercadona tem um objetivo muito claro: garantir alimento e bens essenciais para milhares de animais que estão a cargo das associações, dos protetores e das famílias em situação de vulnerabilidade, em todo o país”.

A Animalife é uma associação nacional sem fins lucrativos de sensibilização e apoio social e ambiental. A sua missão é reduzir o problema do abandono animal em Portugal. Além das ações de sensibilização, a organização criou e gere o Banco Solidário Animal, uma campanha que apoia diretamente três grupos: animais sob responsabilidade de Associações e Grupos de Proteção Animal, famílias economicamente carenciadas com animais a cargo e pessoas em situação de sem-abrigo acompanhadas pelos seus companheiros.

Na edição passada do Banco Solidário Animal, realizada em parceria com a Mercadona, graças ao contributo de milhares de clientes, foi possível angariar um total de 95 515€.

Famalicão: Ricardo Silva é o novo presidente da ATP

A Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) elegeu, na passada sexta-feira, Ricardo Silva (CEO da Tintex Textiles), como o novo presidente da associação para o triénio 2025–2027. O anterior presidente, Mário Jorge Machado, da Adalberto Textile Solutions, Paulo Melo (Somelos) e Vítor Fernandes (TMG) são os novos vice-presidentes.

A Mesa da Assembleia Geral é presidida por Eduardo Moura e Sá (IDEPA) e o Conselho Fiscal por José Guimarães (Fortiustex).

Para o novo líder da associação, que tem sede em Famalicão, a ATP «tem o dever, o know-how e a força para ser um verdadeiro suporte para os empresários e empresas que representa. Queremos que a ATP ofereça um serviço diferenciado e importante para o seu dia a dia».

A nova direção pretende acompanhar cada empresa num percurso personalizado de aumento de valor acrescentado, potenciando simultaneamente a competitividade do setor através do efeito de rede setorial.

Ricardo Silva aponta a indústria têxtil e do vestuário «como um exemplo de resiliência e de ambição tecnológica», seja pela diversidade de produtos criados, pela diferenciação de processos e tecnologias, ou pela capacidade constante de transformação para responder aos vários desafios. Neste sentido, aporta à ATP um papel «agregador e motivador. Neste novo mundo, onde a incerteza e a volatilidade são constantes, a ATP tem um papel de suporte e confiança ao setor mais especial do que nunca», fornecendo informação relevante e atualizada para decisões ponderadas para os associados».

É, assim, missão da ATP, assessorar as empresas da ITV portuguesa no seu caminho de aumento de geração de valor acrescentado e, pelo efeito de rede setorial, potenciar a competitividade e a expansão do valor acrescentado do setor e da Moda portuguesas.

Deputados do PS preocupados com crise têxtil no Vale do Ave que pode afetar centenas de trabalhadores

Os deputados socialistas eleitos por Braga manifestaram, esta terça-feira, a sua preocupação com a crise que afeta o setor têxtil no Vale do Ave. A posição surge após as notícias e anúncios de despedimentos em empresas da região, com impacto em concelhos como Guimarães, Vizela, Famalicão e Santo Tirso.

Em comunicado enviado à redação, os deputados socialistas na Assembleia da República entendem «ser urgente» que o Governo avance «com medidas concretas para proteger os trabalhadores e apoiar as empresas, evitando que esta crise tenha efeitos irreversíveis na região».

O grupo parlamentar questionou o Governo sobre os apoios imediatos aos trabalhadores afetados, os instrumentos específicos de apoio às empresas da região e as medidas estruturais necessárias para reforçar a modernização e a resiliência do setor têxtil

Vale do Ave: Dificuldades de três grupos têxteis colocam em causa a vida de centenas de trabalhadores

Três grupos têxteis, com unidades no Vale do Ave e com ramificações em Guimarães, Famalicão, Vizela e Santo Tirso, estão em dificuldades e avançaram para Processos Especiais de Revilalização (PER). Estes grupos dão emprego direto a cerca de duas mil pessoas. A notícia é avançada pelo JN.

O Grupo Polopiqué, com sede em Santo Tirso, tem em andamento uma reestruturação, com recurso ao PER para algumas das unidades e pedidos de insolvência para outras. As várias empresas empregam 800 pessoas e metade serão despedidas.

Serão encerradas duas das unidades de produção, reestruturada dívida com a banca, venda de ativos e a concentração nos negócios que geram maior rendimento. O PER é para as sociedades das áreas de acabamentos e da Polopiqué Comércio, além do pedido de insolvência das unidades de tecidos e de confeção, apurou o ECO.

O mesmo acontece na JF Almeida, de Moreira de Cónegos, que também apresentou PER. A 1 de agosto, um fornecedor de produtos químicos avançou com um pedido de insolvência da StampDyeing – Tintutaria, Estamparia e Acabamentos, que emprega 100 trabalhadores. A StampDyeing, com sede em Ponte, Guimarães, faz parte do universo empresarial da Mabera que, em 2021, resgatou a histórica têxtil Coelima, pagando 3,7 milhões de euros para a tirar da bancarrota.

Têxteis J. F. Almeida, S.A. garante «operacionalidade» e cumprimento de todos os contratos

Em comunicado, enviado à redação, a Têxteis J. F. Almeida, S.A garante que o processo especial de revitalização, nos termos do artigo 17.º-I do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, «tem como único objetivo a reestruturação de créditos detidos por entidades financeiras» e não tem impacto na atividade empresa. «A operacionalidade da Têxteis J. F. Almeida, S.A. mantém-se integralmente assegurada, bem como o rigoroso cumprimento de todos os contratos celebrados com fornecedores, trabalhadores ou demais parceiros, que não são afetados em nenhuma medida» lê-se, ainda, no comunicado.

Famalicão: No primeiro semestre, Riopele apresenta faturação consolidada de 52,7 milhões

A Riopele superou as metas traçadas para o primeiro semestre de 2025. A faturação consolidada de 52,7 milhões de euros; subida das vendas de 6%; um lucro EBITDA (lucro antes dos impostos, amortizações, etc.) de 16%; e uma descida da dívida da empresa têxtil.

O presidente do conselho de administração, José Alexandre Oliveira, passou uma mensagem de confiança: «sinto-me muito satisfeito com os resultados alcançados pelas nossas equipas no primeiro semestre de 2025, resultados que só foram possíveis graças ao comprometimento, à dedicação e ao espírito de colaboração de todos. Encaramos o futuro com otimismo, mas com plena consciência dos desafios e incertezas que o setor têxtil e o mundo enfrentam. No entanto, tenho plena confiança de que os colaboradores da Riopele continuarão a garantir o crescimento sustentável da empresa, honrando quase um século de história e preparando a Riopele para os desafios que virão», referiu.

Estes dados e outros foram analisados num encontro de gestão, em julho, que reuniu cerca de 250 colaboradores. José Oliveira falou dos pilares estratégicos da empresa, abordou os desafios que a indústria têxtil enfrenta «num contexto político, económico e social particularmente exigente», referiu.

Na altura, o diretor criativo, Carlos Costa, revelou a coleção AW26, revisitando os primeiros anos da Riopele — as pessoas, os lugares e os fios que deram início a tudo. O encontro também antecipou as comemorações do centenário da empresa, em 2027, com a apresentação das primeiras iniciativas pela gerente de desenvolvimento de negócios, Francisca Oliveira. Houve, ainda, um momento cultural em homenagem à fundação da empresa.