
As festas a S. Pedro, em Riba d´Ave, comemoram, este ano, 60 anos e o programa, que vai de 29 de junho a 2 de julho, contempla várias iniciativas, com destaque para o concerto de Toy, cuja atuação acontece no dia 1 de julho, a partir das 22h30.
No primeiro dia, às 19 horas, celebra-se eucaristia solene em honra do santo; no dia 30, às 21h30, marchas populares; fogo de artifício à meia noite, seguido de animação pelo Dj Guns.
No dia 1 de julho, às 9 horas, há um encontro motard, cuja bênção de capacetes é às 15 horas; às 21 horas, música com Ana Klaudia, continuando a animação com Toy; o dia encerra com nova sessão de fogo de artifício.
No último dia, 2 de julho, às 11h15, eucaristia solene; 14 horas, entrada da Banda de Riba de Ave que vai atuar, mais tarde, a partir das 18h30; às 16h30, entrada da Fanfarra dos BV de Riba de Ave; 17 horas, procissão em honra de S. Pedro; às 21 horas, atuam os ranchos folclóricos da Citânia de Sanfins, Divino Salvador de Delães, Grupo de Danças e Cantares de Joane e Grupo de Palmeira de Faro.
Minha Homenagem sincera filhos Pedro Lima.
“Gostava que as pessoas não desviassem o olhar a uma pessoa enlutada”
Ontem, assinalaram-se três anos da morte de Pedro Lima.
Anna Westerlund,
“Não ia escrever nada, mas, depois de ver vários posts, senti vontade de escrever. Sinto uma serenidade enorme por este dia para nós ter passado a ser um dia ‘normal’”, começou por escrever.
“São três anos de superação, em que percebemos que o amor é, sem dúvida, o que comanda a vida. É possível crescer como pessoa depois de um momento trágico, depois de perdermos um amor. É difícil, é duro e exige muita partilha, muitos abraços, muita atenção aos momentos de cada um”, acrescentou.
“Sei que os meus filhos são uns heróis. Sei que é possível voltar a ser uma família, ainda que isso seja uma aprendizagem diária. É possível reencontrar amor, celebrar aniversários, rir, sonhar e renascer. Gostava que a morte fosse encarada de outra forma, não sei bem qual”, continuou.
“Seria mais fácil se no viver dos dias qualquer coisa que eu não sei bem fosse feita de forma diferente quando falamos de morte. Gostava que houvesse mais empatia para o luto nas escolas. Gostava que as pessoas não desviassem o olhar a uma pessoa enlutada”, pediu.
“Sei que sou tão grata por todos os dias falarmos no pai, o lembrarmos e por o celebrarmos. Para nós, existem 365 dias em que o Pedro está presente de outra forma. O dia de hoje é igual ao de ontem e igual ao de amanhã”